billshcot
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Esta não foi a primeira vez que Raul Morgado se zangou com um companheiro. O designer, que esfaqueou até à morte o estilista Luís Guerreiro, estava a viver num quarto de uma galeria de arte em Loulé por ter sido colocado na rua por outro homem com quem vivia, em São Brás de Alportel, após uma discussão. O homicida, que tinha uma relação homossexual com a vítima, foi ontem ouvido no Tribunal de Loulé e colocado em prisão preventiva.
Segundo o CM apurou, o designer e fotógrafo, de 41 anos, vivia na casa de um companheiro até há cerca de quatro meses. Depois de uma discussão foi posto na rua. Desde então tem vivido em casas de amigos. Raul Morgado encontrou alguma estabilidade há cerca de três meses, quando se mudou para a galeria Studio 21, situada nas traseiras do castelo de Loulé. Morava num quarto cedido pelo proprietário, o inglês Burford Hawry, 75 anos, que lhe arranjou um teto para dormir a pedido de uma amiga em comum.
"Ainda me custa a acreditar que uma coisa dessas tenha acontecido, porque ele é muito simpático e nunca pensei que fizesse um crime tão horrendo como esse", disse ao CM o britânico reformado, que vive em Loulé há mais de 30 anos.
"Conheci o Raul há três anos, quando ele teve uma exposição fotográfica na minha galeria, mas desde então pouco mais ouvi falar dele, até agora", lembra ainda Burford.
O CM sabe que o designer começou por negar o crime. Mas depois de ser confrontado com várias provas recolhidas pela Polícia Judiciária confessou o homicídio. Terão sido encontrados objetos do estilista no quarto onde Raul dormia, que foram levados na noite do crime da casa de Luís Guerreiro, onde foram ainda encontrados vários tipos de droga e uma seringa.
cm
Segundo o CM apurou, o designer e fotógrafo, de 41 anos, vivia na casa de um companheiro até há cerca de quatro meses. Depois de uma discussão foi posto na rua. Desde então tem vivido em casas de amigos. Raul Morgado encontrou alguma estabilidade há cerca de três meses, quando se mudou para a galeria Studio 21, situada nas traseiras do castelo de Loulé. Morava num quarto cedido pelo proprietário, o inglês Burford Hawry, 75 anos, que lhe arranjou um teto para dormir a pedido de uma amiga em comum.
"Ainda me custa a acreditar que uma coisa dessas tenha acontecido, porque ele é muito simpático e nunca pensei que fizesse um crime tão horrendo como esse", disse ao CM o britânico reformado, que vive em Loulé há mais de 30 anos.
"Conheci o Raul há três anos, quando ele teve uma exposição fotográfica na minha galeria, mas desde então pouco mais ouvi falar dele, até agora", lembra ainda Burford.
O CM sabe que o designer começou por negar o crime. Mas depois de ser confrontado com várias provas recolhidas pela Polícia Judiciária confessou o homicídio. Terão sido encontrados objetos do estilista no quarto onde Raul dormia, que foram levados na noite do crime da casa de Luís Guerreiro, onde foram ainda encontrados vários tipos de droga e uma seringa.
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