billshcot
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Correio da Manhã – Como se tem desenvolvido a atividade da Hörmann em Portugal?
Henrique Lehrfeld – Nós demos início às operações desenvolvendo uma rede de revenda, que fomos complementando com venda direta, e hoje a maioria do novo parque logístico português estará instalado com sistemas Hörmann.
– Além da expansão em Portugal, também usaram o País como porta de entrada em África?
– Sim, em 2008 conseguimos desenvolver a marca nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Começámos por Angola, depois fomos a Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe, e estamos agora a arrancar com a operação em Moçambique.
– Porque optaram por substituir a rede de revenda por operações diretas?
– O nosso país é pequeno e com ótimas acessibilidades, e não compensa ter revendedores, e assim também podemos oferecer ao cliente final um serviço melhor e acompanhar o ciclo de vida destes equipamentos, que hoje já são tecnologicamente muito evoluídos.
– Com a entrada nos PALOP, optam por contratar localmente ou por levar pessoas de Portugal para lá?
– Em Angola, assegurámos as funções de maior responsabilidade, mais exigentes, através de quadros que transferimos daqui. As restantes foram contratadas localmente.
– Esta expansão e as alterações em Portugal requerem novas contratações?
– Nós estamos ainda em desenvolvimento e, se deixamos de ter revendedores para fazermos venda direta, isso obriga-nos a ter mais pessoas em várias funções – back office, comerciais e técnicos. Além disso, também estamos a contratar para fora de Portugal, nomeadamente para Moçambique.
– Quais são as características essenciais que procuram nos funcionários?
– Além das competências técnicas, têm de ser pessoas com uma forte capacidade para se adaptarem à vida em Angola e Moçambique. Pessoas com resistência. Além disso, nós damos uma grande importância à ética profissional.
– É proporcionada formação aos colaboradores?
– Sim, nós temos uma formação superior à média do mercado.
cm
Henrique Lehrfeld – Nós demos início às operações desenvolvendo uma rede de revenda, que fomos complementando com venda direta, e hoje a maioria do novo parque logístico português estará instalado com sistemas Hörmann.
– Além da expansão em Portugal, também usaram o País como porta de entrada em África?
– Sim, em 2008 conseguimos desenvolver a marca nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Começámos por Angola, depois fomos a Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe, e estamos agora a arrancar com a operação em Moçambique.
– Porque optaram por substituir a rede de revenda por operações diretas?
– O nosso país é pequeno e com ótimas acessibilidades, e não compensa ter revendedores, e assim também podemos oferecer ao cliente final um serviço melhor e acompanhar o ciclo de vida destes equipamentos, que hoje já são tecnologicamente muito evoluídos.
– Com a entrada nos PALOP, optam por contratar localmente ou por levar pessoas de Portugal para lá?
– Em Angola, assegurámos as funções de maior responsabilidade, mais exigentes, através de quadros que transferimos daqui. As restantes foram contratadas localmente.
– Esta expansão e as alterações em Portugal requerem novas contratações?
– Nós estamos ainda em desenvolvimento e, se deixamos de ter revendedores para fazermos venda direta, isso obriga-nos a ter mais pessoas em várias funções – back office, comerciais e técnicos. Além disso, também estamos a contratar para fora de Portugal, nomeadamente para Moçambique.
– Quais são as características essenciais que procuram nos funcionários?
– Além das competências técnicas, têm de ser pessoas com uma forte capacidade para se adaptarem à vida em Angola e Moçambique. Pessoas com resistência. Além disso, nós damos uma grande importância à ética profissional.
– É proporcionada formação aos colaboradores?
– Sim, nós temos uma formação superior à média do mercado.
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