billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
A Câmara Municipal de Gaia anunciou o cancelamento da cerimónia de assinatura de um protocolo com o hospital local, prevista para as 1h00 desta sexta-feira, que previa o fornecimento gratuito de vacinas excluídas do Plano Nacional de Vacinação.
A Direção-Geral de Saúde alertou esta sexta-feira para os "problemas de equidade" levantados pelo protocolo.
Graça Freitas, da Direção Geral de Saúde (DGS), criticou o "critério geográfico" do protocolo de cooperação com vista à entrega gratuita das vacinas Pneumocócica (contra a meningite) e Rotavírus (gastroenterite) para as crianças de Gaia nascidas em 2013.
Em declarações à Lusa, a responsável admitiu que a DGS teria de se pronunciar sobre o protocolo, que coloca "problemas de equidade" ao fornecer gratuitamente vacinas não incluídas no Plano Nacional de Vacinação apenas a um grupo de crianças.
"O que está aqui em causa é uma questão de equidade. Não se devem verificar situações em que não se deem às crianças as mesmas condições de acesso a cuidados de saúde", avisou Graça Freitas.
Contactada pela Lusa, a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N) informou que "as estruturas de cuidados de saúde primários que dependem" da sua tutela "não subscrevem o protocolo".
Fonte da ARS adiantou ainda ser verdade "que a proposta não se enquadra no plano nacional de vacinação nem nas orientações técnicas da DGS.
cm
A Direção-Geral de Saúde alertou esta sexta-feira para os "problemas de equidade" levantados pelo protocolo.
Graça Freitas, da Direção Geral de Saúde (DGS), criticou o "critério geográfico" do protocolo de cooperação com vista à entrega gratuita das vacinas Pneumocócica (contra a meningite) e Rotavírus (gastroenterite) para as crianças de Gaia nascidas em 2013.
Em declarações à Lusa, a responsável admitiu que a DGS teria de se pronunciar sobre o protocolo, que coloca "problemas de equidade" ao fornecer gratuitamente vacinas não incluídas no Plano Nacional de Vacinação apenas a um grupo de crianças.
"O que está aqui em causa é uma questão de equidade. Não se devem verificar situações em que não se deem às crianças as mesmas condições de acesso a cuidados de saúde", avisou Graça Freitas.
Contactada pela Lusa, a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N) informou que "as estruturas de cuidados de saúde primários que dependem" da sua tutela "não subscrevem o protocolo".
Fonte da ARS adiantou ainda ser verdade "que a proposta não se enquadra no plano nacional de vacinação nem nas orientações técnicas da DGS.
cm