billshcot
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A China ultrapassou os Estados Unidos, passando a ser a maior potência comercial, em 2012, considerando o total das exportações e das importações de bens, noticia este domingo a agência financeira Bloomberg.
As exportações e importações de bens dos Estados Unidos ascenderam aos 3,82 biliões [milhão de milhões] de dólares no ano passado, anunciou o Departamento do Comércio.
Do lado chinês, dados oficiais reportados em janeiro indicam que o comércio total de bens atingiu os 3,87 biliões de dólares em 2012.
A China ultrapassa, assim, o domínio comercial dos Estados Unidos, que emergiu após a II Guerra Mundial, tornando-se o parceiro comercial mais importante de vários países, incluindo a Alemanha, que, no final da década, deverá estar a exportar duas vezes mais para a China do que para França, antecipou um responsável do Goldman Sachs Group.
"Para muitos países em todo o mundo, a China está a tornar-se rapidamente o parceiro comercial bilateral mais importante", disse Jim O'Neill, diretor para a divisão de ativos do Goldman Sachs Group, em declarações telefónicas à Bloomberg.
"A este ritmo, no final da década, muitos países europeus vão estar a fazer mais comércio individual com a China do que com os parceiros bilaterais na Europa", acrescentou.
cm
As exportações e importações de bens dos Estados Unidos ascenderam aos 3,82 biliões [milhão de milhões] de dólares no ano passado, anunciou o Departamento do Comércio.
Do lado chinês, dados oficiais reportados em janeiro indicam que o comércio total de bens atingiu os 3,87 biliões de dólares em 2012.
A China ultrapassa, assim, o domínio comercial dos Estados Unidos, que emergiu após a II Guerra Mundial, tornando-se o parceiro comercial mais importante de vários países, incluindo a Alemanha, que, no final da década, deverá estar a exportar duas vezes mais para a China do que para França, antecipou um responsável do Goldman Sachs Group.
"Para muitos países em todo o mundo, a China está a tornar-se rapidamente o parceiro comercial bilateral mais importante", disse Jim O'Neill, diretor para a divisão de ativos do Goldman Sachs Group, em declarações telefónicas à Bloomberg.
"A este ritmo, no final da década, muitos países europeus vão estar a fazer mais comércio individual com a China do que com os parceiros bilaterais na Europa", acrescentou.
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