billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
A Embaixada do Carnaval de Torres Vedras concentrou-se no Campo Pequeno, em Lisboa, para apresentar uma proposta de aditamento ao memorando de entendimento juntoFMI da missão do FMI em Portugal.
Com a proposta a Organização do Carnaval visa chamar a atenção para a necessidade da tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval, bem como para a produtividade efetiva que este dia representa na economia local/nacional.
Quatro cabeçudos, três girafas, um palhaço, várias matrafonas e muitos outros disfarces, num total de quase 100 foliões, deslocaram-se hoje de Torres Vedras a Lisboa para desfilarem desde a Praça do Campo Pequeno até às instalações do Fundo Monetário Internacional (FMI), na Avenida da República.
O objetivo era "propor a fixação da terça-feira de Entrudo como feriado oficial da República", segundo o documento entregue pelos reis do Carnaval de Torres, El-Rei Dom Koelhone Esfolado Intéaotutano e Ela Dona Pinguinhas de Meigas Falinhas.
Em declarações à agência Lusa, depois de terem sido recebidos por um representante do FMI, os dois reis do Carnaval de Torres Vedras disseram estar "satisfeitos" por terem cumprido a "missão" de entregar o aditamento ao memorando de entendimento do Estado com a 'troika' (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI).
Entre os foliões, estava Luís Manuel Correia, que tem "77 ou 78 anos" e há mais de 55 que se lembra de ir ao Carnaval da sua cidade, e que se deslocou hoje à capital para "mostrar a insatisfação que existe no país" e defender esta festa tão emblemática em Torres Vedras.
"Já enfrentei isto [a terça-feira de Carnaval não ser feriado] três vezes. Em 1993, com o Cavaco Silva, que foi o primeiro a enganar os portugueses; no ano passado, com o Passos Coelho, e agora este ano, com o mesmo. Chega!", disse à agência Lusa Luís Manuel Correia, com a cara pintada de branco, os olhos de preto e o nariz de vermelho, disfarçado de palhaço.
cm
Com a proposta a Organização do Carnaval visa chamar a atenção para a necessidade da tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval, bem como para a produtividade efetiva que este dia representa na economia local/nacional.
Quatro cabeçudos, três girafas, um palhaço, várias matrafonas e muitos outros disfarces, num total de quase 100 foliões, deslocaram-se hoje de Torres Vedras a Lisboa para desfilarem desde a Praça do Campo Pequeno até às instalações do Fundo Monetário Internacional (FMI), na Avenida da República.
O objetivo era "propor a fixação da terça-feira de Entrudo como feriado oficial da República", segundo o documento entregue pelos reis do Carnaval de Torres, El-Rei Dom Koelhone Esfolado Intéaotutano e Ela Dona Pinguinhas de Meigas Falinhas.
Em declarações à agência Lusa, depois de terem sido recebidos por um representante do FMI, os dois reis do Carnaval de Torres Vedras disseram estar "satisfeitos" por terem cumprido a "missão" de entregar o aditamento ao memorando de entendimento do Estado com a 'troika' (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI).
Entre os foliões, estava Luís Manuel Correia, que tem "77 ou 78 anos" e há mais de 55 que se lembra de ir ao Carnaval da sua cidade, e que se deslocou hoje à capital para "mostrar a insatisfação que existe no país" e defender esta festa tão emblemática em Torres Vedras.
"Já enfrentei isto [a terça-feira de Carnaval não ser feriado] três vezes. Em 1993, com o Cavaco Silva, que foi o primeiro a enganar os portugueses; no ano passado, com o Passos Coelho, e agora este ano, com o mesmo. Chega!", disse à agência Lusa Luís Manuel Correia, com a cara pintada de branco, os olhos de preto e o nariz de vermelho, disfarçado de palhaço.
cm