billshcot
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O‘machado de guerra’ está enterrado. O PS tem eleições a 13 de abril e o atual secretário-geral, António José Seguro, vai a votos sem o adversário António Costa. No documento "Portugal Primeiro"– o mesmo título da moção de Passos Coelho em 2010 –, Seguro isenta ainda o seu antecessor, José Sócrates, como o único responsável pela crise. "Querer assacar a qualquer Governo a responsabilidade pela crise não é sério", escreveu o líder do PS, sem nunca nomear Sócrates no texto que rebatizou de "Documento de Coimbra".
No final, o autarca de Lisboa António Costa afastou-se da corrida eleitoral, deu os "parabéns" a Seguro, e o próximo congresso, entre os dias 26 e 28 de abril, vai consagrar o candidato a primeiro-ministro pelo PS. A "certeza" é do atual líder socialista, porque, devido aos novos estatutos, não está prevista nova reunião magna até às legislativas de 2015. A comissão nacional selou o acordo, e o autarca de Lisboa classificou o dia como de "ponto de viragem" na estratégia do PS.
Um dos pontos decisivos para este desfecho foi o assumir de toda a herança socialista, uma exigência de Costa: "Justo será reconhecer que todos os Governos tiveram a sua responsabilidade na situação do País." Mais: "O PS assume por inteiro todas as suas responsabilidades passadas e presentes", frisa Seguro no texto. O documento defende ainda um acordo de concertação estratégica, no quadro da concertação social, para o aumento do salário mínimo nacional – atualmente nos 485 euros – e das pensões mais reduzidas, além da promessa de liderar o debate da reforma do Estado, sem o corte de 4 mil milhões de euros.
COSTA ELEITO PELO DESEMPENHO
O autarca de Lisboa António Costa é o eleito no desempenho para 47,6% dos inquiridos, contra 30,7% a favor do líder do PS, revela uma sondagem CM/Aximage, realizada entre os dias 5 e 8 de fevereiro. Contudo, o eleitorado do PS tem posição oposta: 43% a favor de António José Seguro contra 31,6% pelo autarca de Lisboa. Para 55,3% dos inquiridos, a agitação foi negativa para o PS. Interpretação contrária têm 34,7%.
cm
No final, o autarca de Lisboa António Costa afastou-se da corrida eleitoral, deu os "parabéns" a Seguro, e o próximo congresso, entre os dias 26 e 28 de abril, vai consagrar o candidato a primeiro-ministro pelo PS. A "certeza" é do atual líder socialista, porque, devido aos novos estatutos, não está prevista nova reunião magna até às legislativas de 2015. A comissão nacional selou o acordo, e o autarca de Lisboa classificou o dia como de "ponto de viragem" na estratégia do PS.
Um dos pontos decisivos para este desfecho foi o assumir de toda a herança socialista, uma exigência de Costa: "Justo será reconhecer que todos os Governos tiveram a sua responsabilidade na situação do País." Mais: "O PS assume por inteiro todas as suas responsabilidades passadas e presentes", frisa Seguro no texto. O documento defende ainda um acordo de concertação estratégica, no quadro da concertação social, para o aumento do salário mínimo nacional – atualmente nos 485 euros – e das pensões mais reduzidas, além da promessa de liderar o debate da reforma do Estado, sem o corte de 4 mil milhões de euros.
COSTA ELEITO PELO DESEMPENHO
O autarca de Lisboa António Costa é o eleito no desempenho para 47,6% dos inquiridos, contra 30,7% a favor do líder do PS, revela uma sondagem CM/Aximage, realizada entre os dias 5 e 8 de fevereiro. Contudo, o eleitorado do PS tem posição oposta: 43% a favor de António José Seguro contra 31,6% pelo autarca de Lisboa. Para 55,3% dos inquiridos, a agitação foi negativa para o PS. Interpretação contrária têm 34,7%.
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