billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
UE quer convergência nos apoios directos entre Estados. Portugal dava em média 188 euros por hectare contra os 270 na Europa.
Os agricultores portugueses vão poder contar com um aumento de 5% dos apoios directos até 2020. Até agora, a Política Agrícola Comum (PAC) dava um apoio médio de 188 euros por hectare aos agricultores nacionais, mas esse montante vai aumentar porque, a partir de 2016, a União Europeia vai iniciar um processo de convergência destes apoios directos, não só entre os vários Estados-membro como dentro do próprio país, disse, ao Diário Económico, o secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque. Assim, em 2020, o aumento dos apoios directos será de 7%, garante.
No rescaldo do Conselho Europeu de quinta e sexta-feira, que terminou, após 25 horas de negociação, com um orçamento comunitário de 960 mil milhões de euros para os próximos sete anos - embora a capacidade real de pagamentos seja de 908,4 mil milhões -, o secretário de Estado explicou que Portugal "conseguiu manter recursos muito assinaláveis, mesmo num cenário de redução de fundos", após "uma completa maratona negocial". Tal como o primeiro-ministro explicou na conferência de imprensa no final do Conselho, Portugal assegurou um envelope financeiro de 27,8 mil milhões de euros para o período de 2014 a 2020, sendo que este montante representa um corte de 9,7% em relação ao actual envelope. Passos Coelho especificou ainda que deste montante 19,6 mil milhões se destinam a fundos de coesão, o que representa um corte de 10,5% face ao actual QREN, e 8,1 mil milhões à agricultura (uma redução de 7,6%). "Em termos de corte global melhorámos muito face à posição de partida", garante José Diogo Albuquerque.
de
Os agricultores portugueses vão poder contar com um aumento de 5% dos apoios directos até 2020. Até agora, a Política Agrícola Comum (PAC) dava um apoio médio de 188 euros por hectare aos agricultores nacionais, mas esse montante vai aumentar porque, a partir de 2016, a União Europeia vai iniciar um processo de convergência destes apoios directos, não só entre os vários Estados-membro como dentro do próprio país, disse, ao Diário Económico, o secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque. Assim, em 2020, o aumento dos apoios directos será de 7%, garante.
No rescaldo do Conselho Europeu de quinta e sexta-feira, que terminou, após 25 horas de negociação, com um orçamento comunitário de 960 mil milhões de euros para os próximos sete anos - embora a capacidade real de pagamentos seja de 908,4 mil milhões -, o secretário de Estado explicou que Portugal "conseguiu manter recursos muito assinaláveis, mesmo num cenário de redução de fundos", após "uma completa maratona negocial". Tal como o primeiro-ministro explicou na conferência de imprensa no final do Conselho, Portugal assegurou um envelope financeiro de 27,8 mil milhões de euros para o período de 2014 a 2020, sendo que este montante representa um corte de 9,7% em relação ao actual envelope. Passos Coelho especificou ainda que deste montante 19,6 mil milhões se destinam a fundos de coesão, o que representa um corte de 10,5% face ao actual QREN, e 8,1 mil milhões à agricultura (uma redução de 7,6%). "Em termos de corte global melhorámos muito face à posição de partida", garante José Diogo Albuquerque.
de