billshcot
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O Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria anunciou esta segunda-feira a existência de mais 260 trabalhadores com salários em atraso na Madeira e lamentou o "medo" na denúncia de mais casos.
"Neste momento temos uma empresa, que tem dois estabelecimentos, em que o salário de janeiro ainda não foi pago", afirmou o responsável do Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da Madeira, Adolfo Freitas.
Numa conferência de imprensa no Funchal, Adolfo Freitas adiantou que no caso destas duas unidades hoteleiras, com um total de 260 trabalhadores, "há um compromisso de até sexta-feira" a situação ser regularizada, caso contrário os funcionários irão encetar "outras formas de luta" na próxima semana.
O sindicalista explicou que a somar a esta empresa há mais casos de hotéis na região a pagar os salários tardiamente ou que não ainda não disponibilizaram aos seus trabalhadores os subsídios de Natal de 2011 e 2012.
Adolfo Freitas enumerou, ainda, casos de unidades de alojamento em que o pagamento das remunerações é sempre feito fora do prazo fixado na lei.
Questionado sobre qual o número de trabalhadores da hotelaria com salários em atraso, o responsável estimou em mais de meio milhar: "Têm surgido inúmeras reclamações no sindicato por causa de salários em atraso, mas o grande problema que se passa hoje em dia aqui na Madeira é o medo de denunciar as ilegalidades cometidas pelas empresas".
"Quando tentamos resolver os problemas dos trabalhadores com salários ou subsídios em atraso, os trabalhadores não dão a cara, têm medo de represálias, de serem perseguidos nas empresas", acrescentou, considerando que, "cada vez mais, a atividade sindical na região começa a ser perturbada pelo medo".
cm
"Neste momento temos uma empresa, que tem dois estabelecimentos, em que o salário de janeiro ainda não foi pago", afirmou o responsável do Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da Madeira, Adolfo Freitas.
Numa conferência de imprensa no Funchal, Adolfo Freitas adiantou que no caso destas duas unidades hoteleiras, com um total de 260 trabalhadores, "há um compromisso de até sexta-feira" a situação ser regularizada, caso contrário os funcionários irão encetar "outras formas de luta" na próxima semana.
O sindicalista explicou que a somar a esta empresa há mais casos de hotéis na região a pagar os salários tardiamente ou que não ainda não disponibilizaram aos seus trabalhadores os subsídios de Natal de 2011 e 2012.
Adolfo Freitas enumerou, ainda, casos de unidades de alojamento em que o pagamento das remunerações é sempre feito fora do prazo fixado na lei.
Questionado sobre qual o número de trabalhadores da hotelaria com salários em atraso, o responsável estimou em mais de meio milhar: "Têm surgido inúmeras reclamações no sindicato por causa de salários em atraso, mas o grande problema que se passa hoje em dia aqui na Madeira é o medo de denunciar as ilegalidades cometidas pelas empresas".
"Quando tentamos resolver os problemas dos trabalhadores com salários ou subsídios em atraso, os trabalhadores não dão a cara, têm medo de represálias, de serem perseguidos nas empresas", acrescentou, considerando que, "cada vez mais, a atividade sindical na região começa a ser perturbada pelo medo".
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