billshcot
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Marieta Gonçalves encontrou o corpo às 09h00 de ontem, no monte onde mora, no sítio de Vale das Poças, Alte, concelho de Loulé. O vizinho e amigo Paulo Jorge Domingues Coelho, 40 anos, jazia morto, a 20 metros do local onde, na véspera, tinha jantado com amigos. Só depois foi descoberto o sangue: espalhado nos carros estacionados num alpendre, ao lado da casa, e acumulado numa grande poça, por debaixo de um depósito de água. A Judiciária, que está a investigar o caso, acredita que se tratou de homicídio.
"Ninguém ouviu nada durante a noite", contou ao CM Marieta, ainda abalada com o caso. Paulo Coelho, que morava no monte vizinho de Vale Vigória, a cerca de um quilómetro de distância, tinha ido jantar com António, genro da mulher, e uns amigos, num armazém no local. "Ao sol posto, ele foi-se embora e só de manhã é que descobri o corpo", explicou Marieta. Foi o ladrar dos cães que alertou a mulher que, após ver Paulo Coelho estendido, de barriga para baixo, junto à estrada, sobre umas ervas e perto de alfaias agrícolas, chamou o genro. Foi este quem avisou as autoridades.
O cadáver apresentava sinais de violência, na cabeça e num ombro, mas as causas da morte só serão determinadas com a autópsia. Depois de tomar conta da ocorrência, a GNR passou o caso para a Diretoria do Sul da Polícia Judiciária, que o está a investigar como homicídio. Ontem à tarde, inspetores da PJ já estiveram no local a proceder a peritagens e a recolher testemunhos.
Paulo Coelho é descrito como uma pessoa "pacata". Solteiro, vivia de biscates. Morava numa casa ao lado da dos pais que, ontem, muito consternados com a notícia, pediram para não prestar declarações.
cm
"Ninguém ouviu nada durante a noite", contou ao CM Marieta, ainda abalada com o caso. Paulo Coelho, que morava no monte vizinho de Vale Vigória, a cerca de um quilómetro de distância, tinha ido jantar com António, genro da mulher, e uns amigos, num armazém no local. "Ao sol posto, ele foi-se embora e só de manhã é que descobri o corpo", explicou Marieta. Foi o ladrar dos cães que alertou a mulher que, após ver Paulo Coelho estendido, de barriga para baixo, junto à estrada, sobre umas ervas e perto de alfaias agrícolas, chamou o genro. Foi este quem avisou as autoridades.
O cadáver apresentava sinais de violência, na cabeça e num ombro, mas as causas da morte só serão determinadas com a autópsia. Depois de tomar conta da ocorrência, a GNR passou o caso para a Diretoria do Sul da Polícia Judiciária, que o está a investigar como homicídio. Ontem à tarde, inspetores da PJ já estiveram no local a proceder a peritagens e a recolher testemunhos.
Paulo Coelho é descrito como uma pessoa "pacata". Solteiro, vivia de biscates. Morava numa casa ao lado da dos pais que, ontem, muito consternados com a notícia, pediram para não prestar declarações.
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