billshcot
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Miguel Fonseca, de 18 anos, esperava ontem, às 05h20, o autocarro com alguns amigos na rua Doutor Eduardo Torres, em Matosinhos. Regressava a casa depois de uma noite de festa. A certa altura, a condutora de um carro perdeu o controlo da viatura e colidiu contra um poste da paragem de autocarro onde o grupo estava. A estrutura cedeu e atingiu Miguel mortalmente.
Uma professora estagiária de Educação Física, que mora em frente ao local do acidente, saiu à rua ao ouvir o estrondo. Começou a reanimar o jovem que estava no chão e só mais tarde percebeu que era seu aluno na Escola Secundária Augusto Gomes.
"Ouvi um estrondo e quando saí à rua o jovem estava no chão e um amigo segurava-lhe a cabeça. Sou nadadora salvadora também e, por isso, comecei a fazer manobras de reanimação. Ele tinha o rosto cheio de sangue e só mais tarde quando disseram o nome dele percebi que era meu aluno", contou ao CM Filipa Pinto, de 23 anos, ainda em choque.
A condutora, de 22 anos, alegou à PSP que antes do acidente foi ultrapassada pela direita por um táxi a alta velocidade. Afirmou que se atrapalhou e que perdeu o controlo do carro e colidiu com o poste. Os amigos de Miguel – que frequentava um curso profissional de técnico de receção – tiveram ainda de saltar quando viram a estrutura cair. "Os amigos saltaram, mas o Miguel já não teve tempo. Foi atingido na cabeça e morreu logo", contou ao CM uma vizinha do jovem, que morava na Senhora da Hora.
MÃE EM CHOQUE COM A MORTE DO ÚNICO FILHO
A mãe de Miguel ficou em completo estado de choque com a morte do único filho, com quem vivia num apartamento junto ao parque da feira da Senhora da Hora. Ontem à tarde, a mulher foi ao Instituto de Medicina Legal do Porto reconhecer o corpo do filho.
"O Miguel vivia com a mãe desde a separação dos pais e por isso eles eram muito unidos. Ela está em choque com a morte do filho", disse uma vizinha.
Na casa do jovem, reuniram--se ontem muitos amigos que, destroçados, tentavam perceber o que tinha acontecido. Todos recordavam Miguel já com saudade.
cm
Uma professora estagiária de Educação Física, que mora em frente ao local do acidente, saiu à rua ao ouvir o estrondo. Começou a reanimar o jovem que estava no chão e só mais tarde percebeu que era seu aluno na Escola Secundária Augusto Gomes.
"Ouvi um estrondo e quando saí à rua o jovem estava no chão e um amigo segurava-lhe a cabeça. Sou nadadora salvadora também e, por isso, comecei a fazer manobras de reanimação. Ele tinha o rosto cheio de sangue e só mais tarde quando disseram o nome dele percebi que era meu aluno", contou ao CM Filipa Pinto, de 23 anos, ainda em choque.
A condutora, de 22 anos, alegou à PSP que antes do acidente foi ultrapassada pela direita por um táxi a alta velocidade. Afirmou que se atrapalhou e que perdeu o controlo do carro e colidiu com o poste. Os amigos de Miguel – que frequentava um curso profissional de técnico de receção – tiveram ainda de saltar quando viram a estrutura cair. "Os amigos saltaram, mas o Miguel já não teve tempo. Foi atingido na cabeça e morreu logo", contou ao CM uma vizinha do jovem, que morava na Senhora da Hora.
MÃE EM CHOQUE COM A MORTE DO ÚNICO FILHO
A mãe de Miguel ficou em completo estado de choque com a morte do único filho, com quem vivia num apartamento junto ao parque da feira da Senhora da Hora. Ontem à tarde, a mulher foi ao Instituto de Medicina Legal do Porto reconhecer o corpo do filho.
"O Miguel vivia com a mãe desde a separação dos pais e por isso eles eram muito unidos. Ela está em choque com a morte do filho", disse uma vizinha.
Na casa do jovem, reuniram--se ontem muitos amigos que, destroçados, tentavam perceber o que tinha acontecido. Todos recordavam Miguel já com saudade.
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