billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Paulino Santos pensou que o homem que o abordou para dividir um suposto maço de notas de 20 euros o fazia por amizade. Puro engano, o benfeitor não passava de um burlão que o convenceu a entregar-lhe os 600 euros da reforma que tinha acabado de levantar nos CTT de Anadia. "Só quando o vi entrar no carro e fugir, percebi que tinha sido vigarizado. Não fiquei com um tostão para pagar as contas do mês e comer", admite o reformado, de 75 anos.
Na tarde de anteontem, minutos depois de Paulino ter levantado a sua reforma, e a da esposa nos CTT, foi abordado por um homem que fingiu tropeçar num maço de notas de 20 embrulhado num lenço.
"Que sorte, eu passei por aí e não vi", observou o idoso, ao ser confrontado com o falso achado do burlão. No entanto, a resposta do homem não podia ser mais surpreendente. "Como o senhor é boa pessoa, porque não dividimos o dinheiro", disse.
Paulino ainda resistiu à tentação e sugeriu que entregassem o achado à GNR, mas o burlão convenceu-o a não o fazer. Sem lhe dar tempo para pensar, o falso benemérito perguntou-lhe pelo dinheiro da reforma e propôs-lhe que Paulino o juntasse ao falso maço de notas e dividissem o total pelos dois.
"Assim que abri a carteira, ele tirou-me o dinheiro, mas disse para não me preocupar que ia ao carro, mas nunca mais o vi. Paulino ficou com o maço de notas, que afinal não passava de folhas de jornal dobradas. O caso está a ser investigado pela GNR.
cm
Na tarde de anteontem, minutos depois de Paulino ter levantado a sua reforma, e a da esposa nos CTT, foi abordado por um homem que fingiu tropeçar num maço de notas de 20 embrulhado num lenço.
"Que sorte, eu passei por aí e não vi", observou o idoso, ao ser confrontado com o falso achado do burlão. No entanto, a resposta do homem não podia ser mais surpreendente. "Como o senhor é boa pessoa, porque não dividimos o dinheiro", disse.
Paulino ainda resistiu à tentação e sugeriu que entregassem o achado à GNR, mas o burlão convenceu-o a não o fazer. Sem lhe dar tempo para pensar, o falso benemérito perguntou-lhe pelo dinheiro da reforma e propôs-lhe que Paulino o juntasse ao falso maço de notas e dividissem o total pelos dois.
"Assim que abri a carteira, ele tirou-me o dinheiro, mas disse para não me preocupar que ia ao carro, mas nunca mais o vi. Paulino ficou com o maço de notas, que afinal não passava de folhas de jornal dobradas. O caso está a ser investigado pela GNR.
cm