billshcot
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"Estamos desesperados, porque estamos desempregados e continuam a exigir-nos o pagamento de uma dívida que não é nossa". As palavras de aflição são de Ana Paula Mogo e Eduardo Jorge, dois dos ex-funcionários do grupo Alicoop/Alisuper, que aceitaram contrair empréstimos pessoais ao BPN, em 2008, num valor total de 1,5 milhões de euros, numa tentativa de salvar a empresa.
Ana e Eduardo assumiram dois créditos de cerca de 15 mil euros. Como eles estão outros ex--funcionários, que estão a ser ameaçados de penhora de bens pelo novo dono do BPN, o banco BIC.
A ideia dos créditos foi pensada pela antiga administração do grupo, com sede em Silves. O dinheiro entrou nas contas da empresa, mas não evitou a insolvência. Em 2011, foi vendida ao grupo Nogueira que assumiu pagar as dívidas contraídas pelos trabalhadores junto do BPN. "Depois da compra uma das prioridades foi libertar os funcionários dos pesadelos dos créditos. Mas o caricato é que nós queremos pagar e o BIC não quer receber", garantiu ao CM Luís Alves, assessor da administração do grupo Nogueira. O CM contactou um responsável do BIC, que encaminhou os esclarecimentos para o gabinete de marketing.
cm
Ana e Eduardo assumiram dois créditos de cerca de 15 mil euros. Como eles estão outros ex--funcionários, que estão a ser ameaçados de penhora de bens pelo novo dono do BPN, o banco BIC.
A ideia dos créditos foi pensada pela antiga administração do grupo, com sede em Silves. O dinheiro entrou nas contas da empresa, mas não evitou a insolvência. Em 2011, foi vendida ao grupo Nogueira que assumiu pagar as dívidas contraídas pelos trabalhadores junto do BPN. "Depois da compra uma das prioridades foi libertar os funcionários dos pesadelos dos créditos. Mas o caricato é que nós queremos pagar e o BIC não quer receber", garantiu ao CM Luís Alves, assessor da administração do grupo Nogueira. O CM contactou um responsável do BIC, que encaminhou os esclarecimentos para o gabinete de marketing.
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