População no epicentro do sismo de Paredes sentiu abalo mas não se registaram danos
Segundo o autarca Celso Ferreira, que disse ter sentido o abalo durante alguns segundos, a proteção civil concelhia, a Polícia Municipal e os presidentes de junta não reportaram quaisquer danos.
"O abalo foi percetível e até senti alguma vibração nas janelas e mobiliário durante uns segundos. Felizmente não há danos, de acordo com os contactos que fomos fazendo", disse o edil.
Também o comandante dos bombeiros de Paredes sentiu "um abalo sem réplicas", mas apenas uma pessoa telefonou para o quartel da cidade a perguntar o que se passava.
José Morais disse que a corporação esteve atenta nos momentos após o sismo para qualquer necessidade de socorro, mas não foi solicitada.
"Mantivemos o nosso estado de prontidão azul, que garante meios para uma primeira ocorrência", explicou.
De acordo com o comandante, esse estado de prontidão vai manter-se, até porque, sublinhou, não houve quaisquer indicações de reforço dos serviços distritais ou nacionais de proteção civil.
Em comunicado, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) comunicou que o sismo ocorreu pelas 17h22 e foi registado nas estações da rede sísmica do Continente, adiantando o instituto que não recebeu "nenhuma informação confirmando que este sismo foi sido sentido".
O epicentro do abalo, com a magnitude 3,1 na escala de Richter, terá ocorrido a cerca de dois quilómetros a sul de Rebordosa, uma cidade do concelho de Paredes, segundo informação dos bombeiros daquela localidade.
O adjunto de comando, Paulo Ferreira, disse à Lusa que sentiu as paredes do quartel "a estremecer ligeiramente", mas garantiu que não se registaram estragos.
Na central telefónica dos bombeiros de Rebordosa também foram recebidos váriue teve epicentro naquele concelho, mas não há danos a registar, disseram à Lusa o presidente da câmara e responsáveis de duas corporações de bombeiros.
Segundo o autarca Celso Ferreira, que disse ter sentido o abalo durante alguns segundos, a proteção civil concelhia, a Polícia Municipal e os presidentes de junta não reportaram quaisquer danos.
"O abalo foi percetível e até senti alguma vibração nas janelas e mobiliário d urante uns segundos. Felizmente não há danos, de acordo com os contactos que fomos fazendo", disse o edil.
Também o comandante dos bombeiros de Paredes sentiu "um abalo sem réplicas", mas apenas uma pessoa telefonou para o quartel da cidade a perguntar o que se passava.
José Morais disse que a corporação esteve atenta nos momentos após o sismo para qualquer necessidade de socorro, mas não foi solicitada.
"Mantivemos o nosso estado de prontidão azul, que garante meios para uma primeira ocorrência", explicou.
De acordo com o comandante, esse estado de prontidão vai manter-se, até porque, sublinhou, não houve quaisquer indicações de reforço dos serviços distritais ou nacionais de proteção civil.
Em comunicado, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) comunicou que o sismo ocorreu pelas 17h22 e foi registado nas estações da rede sísmica
do Continente, adiantando o instituto que não recebeu "nenhuma informação confirmando que este sismo foi sido sentido".
O epicentro do abalo, com a magnitude 3,1 na escala de Richter, terá ocorrido a cerca de dois quilómetros a sul de Rebordosa, uma cidade do concelho de Paredes, segundo informação dos bombeiros daquela localidade.
O adjunto de comando, Paulo Ferreira, disse à Lusa que sentiu as paredes do quartel "a estremecer ligeiramente", mas garantiu que não se registaram estragos.
Na central telefónica dos bombeiros de Rebordosa também foram recebidos vários telefonemas de residentes na zona a falar sobre o abalo, mas nenhum reportou danos.
"Ficamos atentos, mas não fomos chamados para qualquer ocorrência", afirmou.
Para as próximas horas, a corporação também não recebeu indicação de reforço de meios de prevenção dos serviços distritais de proteção civil.
lusa