billshcot
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Centenas de alunos, pais e professores da Escola Básica 2,3 de Azeitão, em Setúbal, formaram ontem um cordão humano para alertar para o risco da existência de amianto – substância cancerígena – no telhado da escola. Pais e docentes exigem obras. "Os nossos filhos podem ter cancro daqui a 20 anos por culpa de inconscientes atuais", disse ao CM um pai, Jacky Markovici, que protestou de máscara no rosto. A presidente da Associação de Pais, Iolanda Rebelo, lamentou a falta de condições da escola. "É provisória há 38 anos. A requalificação é urgente".
Muitos alunos estão a ter aulas na biblioteca e no refeitório. A destruição de um bloco, com 12 das 32 salas da escola, no temporal de janeiro, expôs o amianto. Ambientalistas também aderiram à ação de sensibilização. "Faz hoje [ontem] um ano da resolução da Assembleia da República para o levantamento dos edifícios públicos com esta substância. O estudo ainda não foi feito. É uma questão de saúde pública", criticou Rui Berkemeier, da Quercus.
cm
Muitos alunos estão a ter aulas na biblioteca e no refeitório. A destruição de um bloco, com 12 das 32 salas da escola, no temporal de janeiro, expôs o amianto. Ambientalistas também aderiram à ação de sensibilização. "Faz hoje [ontem] um ano da resolução da Assembleia da República para o levantamento dos edifícios públicos com esta substância. O estudo ainda não foi feito. É uma questão de saúde pública", criticou Rui Berkemeier, da Quercus.
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