billshcot
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Uma dona de casa foi brutalmente assassinada a sangue-frio e à queima-roupa na porta da sua própria residência, em Marechal Hermes, bairro no subúrbio da cidade brasileira do Rio de Janeiro, por um homem que antes de a matar lhe ofereceu flores.
Denise Cerqueira Martins, de 50 anos, abriu a porta da casa, na Rua Guajuvira, atendendo ao toque da campainha e sorriu ao ver o enorme ramo de rosas que o homem segurava, sem imaginar que as vistosas flores de que tanto tinha gostado escondiam a arma que a mataria segundos depois.
Assim que entregou o ramo a Denise, o homicida expôs a arma que trazia escondida sob as rosas, apontou-a para o peito da vítima e disparou cinco tiros a curtíssima distância, matando a dona de casa instantaneamente e fugindo num carro que o aguardava.
Sónia Regina Cerqueira, de 54 anos, irmã de Denise, afirmou logo após a execução que a família, além de profundamente sentida, estava surpreendida com o crime, pois, segundo ela, a irmã não tinha qualquer envolvimento com coisas erradas e ninguém sabia que tivesse algum inimigo, muito menos capaz de um ato tão brutal.
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Denise Cerqueira Martins, de 50 anos, abriu a porta da casa, na Rua Guajuvira, atendendo ao toque da campainha e sorriu ao ver o enorme ramo de rosas que o homem segurava, sem imaginar que as vistosas flores de que tanto tinha gostado escondiam a arma que a mataria segundos depois.
Assim que entregou o ramo a Denise, o homicida expôs a arma que trazia escondida sob as rosas, apontou-a para o peito da vítima e disparou cinco tiros a curtíssima distância, matando a dona de casa instantaneamente e fugindo num carro que o aguardava.
Sónia Regina Cerqueira, de 54 anos, irmã de Denise, afirmou logo após a execução que a família, além de profundamente sentida, estava surpreendida com o crime, pois, segundo ela, a irmã não tinha qualquer envolvimento com coisas erradas e ninguém sabia que tivesse algum inimigo, muito menos capaz de um ato tão brutal.
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