billshcot
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Um menino de apenas dois anos, que com apenas um ano já fora notícia ao ser dado pela mãe a um desconhecido na rua, foi morto pelos irmãos, de 13 e 11 anos, no que eles classificaram como uma “brincadeira” de luta, na periferia de Maceió, capital do estado brasileiro de Alagoas. Os dois agressores, que alegaram ter feito com o irmão o que tinham visto na televisão na série de desenhos animados ‘Dragon Ball Z’, foram enviados para uma casa correcional.
De acordo com o que contaram ao inspetor Odemberg Paranhos, o bebé, identificado apenas pelas iniciais D.A.M.M., foi agredido durante horas, até que numa das vezes em que desfaleceu não recuperou a consciência. Só nessa altura é que os dois jovens começaram a gritar por ajuda e os vizinhos acorreram à modesta casa da família, no bairro Conjunto Virgem dos Pobres III.
“Os dois menores disseram que gostam muito de lutar e que os três costumavam ter este tipo de brincadeiras em casa”, contou o inspetor, acrescentando: “Eles disseram que o menor era quase sempre agredido.”
Os três eram criados só pelo pai, Daniel Lealdo Melo, que os deixava sozinhos em casa para ir trabalhar desde que a mulher, viciada em droga, tinha deixado a família. Daniel, ao ser avisado que o filho mais novo estava mal, correu para casa e ainda levou o bebé para o Hospital Geral do Estado, no centro de Maceió, mas o menino não resistiu aos inúmeros ferimentos infligidos pelos dois irmãos.
“Os pediatras que estavam de plantão disseram nunca terem visto algo parecido. Além de muito suja, a criança estava cheia de hematomas, desfigurada”, contou outra inspetora, Maria Aparecida, sem esconder a emoção e a revolta ante a brutalidade do crime praticado pelos dois menores. O bebé chegou ao hospital com traumatismo craniano, os testículos esmagados, provavelmente em consequência de chutos, parte do couro cabeludo arrancado e hematomas e feridas por todo o corpo.
Há um ano, o bebé já tinha passado por um trauma que foi notícia na imprensa brasileira, ao desaparecer depois de ser dado pela mãe a um vendedor ambulante de gelados que, por seu turno, o deu a um comerciante. O pai, Daniel, conseguiu localizar o menino e passou a criá-lo sozinho, sem imaginar que os seus outros filhos, a cuja guarda deixava o mais novo, acabariam por matá-lo.
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De acordo com o que contaram ao inspetor Odemberg Paranhos, o bebé, identificado apenas pelas iniciais D.A.M.M., foi agredido durante horas, até que numa das vezes em que desfaleceu não recuperou a consciência. Só nessa altura é que os dois jovens começaram a gritar por ajuda e os vizinhos acorreram à modesta casa da família, no bairro Conjunto Virgem dos Pobres III.
“Os dois menores disseram que gostam muito de lutar e que os três costumavam ter este tipo de brincadeiras em casa”, contou o inspetor, acrescentando: “Eles disseram que o menor era quase sempre agredido.”
Os três eram criados só pelo pai, Daniel Lealdo Melo, que os deixava sozinhos em casa para ir trabalhar desde que a mulher, viciada em droga, tinha deixado a família. Daniel, ao ser avisado que o filho mais novo estava mal, correu para casa e ainda levou o bebé para o Hospital Geral do Estado, no centro de Maceió, mas o menino não resistiu aos inúmeros ferimentos infligidos pelos dois irmãos.
“Os pediatras que estavam de plantão disseram nunca terem visto algo parecido. Além de muito suja, a criança estava cheia de hematomas, desfigurada”, contou outra inspetora, Maria Aparecida, sem esconder a emoção e a revolta ante a brutalidade do crime praticado pelos dois menores. O bebé chegou ao hospital com traumatismo craniano, os testículos esmagados, provavelmente em consequência de chutos, parte do couro cabeludo arrancado e hematomas e feridas por todo o corpo.
Há um ano, o bebé já tinha passado por um trauma que foi notícia na imprensa brasileira, ao desaparecer depois de ser dado pela mãe a um vendedor ambulante de gelados que, por seu turno, o deu a um comerciante. O pai, Daniel, conseguiu localizar o menino e passou a criá-lo sozinho, sem imaginar que os seus outros filhos, a cuja guarda deixava o mais novo, acabariam por matá-lo.
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