billshcot
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O primeiro-ministro admitiu hoje que não pode ser afastada a possibilidade da economia estar a viver uma espiral recessiva.
"Ninguém pode afastar a possibilidade de uma espiral recessiva", disse Passos Coelho no debate quinzenal em resposta a uma questão colocada pelo Bloco de Esquerda.
O chefe do Governo acrescentou contudo que neste momento esta "evidência não existe", já que para isso a recessão de 2013 terá de ser mais forte do que a verificada em 2012, mas esses "riscos existem".
O PIB recuou 3,2% no ano passado e o Governo prevê uma quebra de 1% este ano, uma projecção que Passos Coelho já admitiu poder ser revista devido à evolução da procura externa.
O primeiro-ministro acrescentou ainda que para evitar a espiral recessiva é necessário "aliviar a restrição financeira à economia portuguesa", mantendo as metas do défice.
De recordar que o Presidente da República alertou, no discurso de Ano Novo, que as actuais políticas geram espiral recessiva. O ministro das Finanças tem rejeitado essa ideia.
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"Ninguém pode afastar a possibilidade de uma espiral recessiva", disse Passos Coelho no debate quinzenal em resposta a uma questão colocada pelo Bloco de Esquerda.
O chefe do Governo acrescentou contudo que neste momento esta "evidência não existe", já que para isso a recessão de 2013 terá de ser mais forte do que a verificada em 2012, mas esses "riscos existem".
O PIB recuou 3,2% no ano passado e o Governo prevê uma quebra de 1% este ano, uma projecção que Passos Coelho já admitiu poder ser revista devido à evolução da procura externa.
O primeiro-ministro acrescentou ainda que para evitar a espiral recessiva é necessário "aliviar a restrição financeira à economia portuguesa", mantendo as metas do défice.
De recordar que o Presidente da República alertou, no discurso de Ano Novo, que as actuais políticas geram espiral recessiva. O ministro das Finanças tem rejeitado essa ideia.
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