billshcot
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José, 67 anos, já estava morto há algumas horas quando foi encontrado pelo vizinho da frente, anteontem ao início da noite, no bairro do Armador, em Lisboa. As marcas das violentas agressões e o rasto de sangue, do quarto até à entrada do apartamento, levam as autoridades a investigar a hipótese de homicídio, mas ainda não foi efetuada qualquer detenção.
"Isto foi feito por alguém que conhecia as rotinas dos moradores do prédio. Sabiam que àquela hora não estava mais ninguém naquele andar", disse ao CM um vizinho da vítima.
O alerta foi dado à PSP cerca das 19h30 pelo vizinho de José. O homem chegou ao sexto andar do prédio na rua Bento Gonçalves e estranhou o facto de a porta do vizinho estar entreaberta. Ao entrar no apartamento deparou-se com o homem já morto, completamente ensanguentado.
A vítima apresentava hematomas sobretudo na zona da cabeça, mas também no tronco. Foi agredido até à morte, sem recurso a armas.
De acordo com os vizinhos, José vivia sozinho há vários anos e era acompanhado diariamente por técnicas da Segurança Social, que lhe asseguravam a alimentação e a limpeza da casa. "Ele já estava reformado. Às vezes vendia uns legumes no mercado, mas não tinha trabalho fixo. Era um homem com algum dinheiro", contaram testemunhas.
Os motivos que levaram a este homicídio são ainda in-certos. Mas ao que tudo indica, um ajuste de contas já antigo poderá estar na origem do crime.
A PSP tomou conta da ocorrência, mas a investigação passou para a PJ. Durante a noite de ontem, os inspetores da judiciária estiveram no local a efetuar perícias.
cm
"Isto foi feito por alguém que conhecia as rotinas dos moradores do prédio. Sabiam que àquela hora não estava mais ninguém naquele andar", disse ao CM um vizinho da vítima.
O alerta foi dado à PSP cerca das 19h30 pelo vizinho de José. O homem chegou ao sexto andar do prédio na rua Bento Gonçalves e estranhou o facto de a porta do vizinho estar entreaberta. Ao entrar no apartamento deparou-se com o homem já morto, completamente ensanguentado.
A vítima apresentava hematomas sobretudo na zona da cabeça, mas também no tronco. Foi agredido até à morte, sem recurso a armas.
De acordo com os vizinhos, José vivia sozinho há vários anos e era acompanhado diariamente por técnicas da Segurança Social, que lhe asseguravam a alimentação e a limpeza da casa. "Ele já estava reformado. Às vezes vendia uns legumes no mercado, mas não tinha trabalho fixo. Era um homem com algum dinheiro", contaram testemunhas.
Os motivos que levaram a este homicídio são ainda in-certos. Mas ao que tudo indica, um ajuste de contas já antigo poderá estar na origem do crime.
A PSP tomou conta da ocorrência, mas a investigação passou para a PJ. Durante a noite de ontem, os inspetores da judiciária estiveram no local a efetuar perícias.
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