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Espanha : “Casa Real sabia o que fazíamos”

billshcot

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Nov 10, 2010
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O ex-sócio de Iñaki Urdangarin implicou a infanta Cristina, mulher de Iñaki e filha do rei Juan Carlos, no escândalo de desvio de fundos públicos no Instituto Nóos. Diego Torres foi mesmo a ponto de, durante mais de sete horas de declaração ante o juiz José Castro, envolver o próprio rei ao assegurar que "tudo era feito com o consentimento da Casa Real".

Na gestão do instituto, "as decisões eram tomadas pelos cinco membros da Junta Diretiva, incluída a infanta Cristina", afirmou Torres, garantido que, apesar das acusações de desvio de milhares de euros de fundos públicos, "tudo era legal".

Torres entregou documentos ao juiz, entre eles transcrições de e-mails que envolvem no caso o rei e a sua amiga alemã Corina Sayn-Wittgenstein.

Recorde-se que quando prestou declarações, em fevereiro de 2012, Iñaki atirou as culpas para Torres, dizendo que firmou contratos com assinaturas falsas. Torres afirma, pelo contrário, que não fazia contratos, pois não conhecia as autoridades. "Quem decidia e ordenava era Urdangarin", afirmou.

TORRES DIZ QUE ADVOGADO DE IÑAKI O ALICIOU

No depoimento perante o juiz do ‘caso Nóos’, Diego Torres acusou o advogado de Iñaki Urdangarin, Mario Pascual Vives, de lhe ter oferecido "trabalho e dinheiro" se assumisse todas as culpas no escândalo.

A reunião onde Torres terá sido aliciado aconteceu no escritório do representante legal de Torres, Manuel González Peeters. A oferta incluía ainda o pagamento de todas as despesas com advogados. Mario Pascual negou tais ofertas e afirmou-se convicto de que a infanta Cristina não chegará a ser acusada.

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