billshcot
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Júri Nacional de Concursos autorizou realização de exames simplificados, suspensos no ano passado. Alunos com dislexia vão ter professores a ler os enunciados das provas
Após um ano de protestos de pais e especialistas, e até da criação de uma petição na Internet, o Governo recuou e promoveu o regresso das provas a nível de escola para as crianças com necessidades educativas especiais. O Júri Nacional de Exames (JNE), que coordena a realização de provas a nível nacional, informou ontem as escolas de que "alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou profundos, com limitações severas ou com limitações do domínio cognitivo" que frequentem os 4º, 6º e 9º anos poderão voltar a realizar provas a nível de escola, ficando dispensados dos exames nacionais de português e matemática. Também os alunos que sofram de dislexia vão poder contar com a leitura dos enunciados das provas.
Albino Almeida, dirigente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) manifestou à TSF a sua satisfação com as medidas anunciadas, qualificando-as como "uma vitória do bom senso".
Apesar desta autorização da realização de exames nas escolas, o JNE estipula que, já a partir do ano lectivo 2013/2014, os alunos do 9º ano que queiram prosseguir os estudos de humanidades ou ciências no ensino secundário, terão de realizar as provas nacionais do final do 3º ciclo de ensino. No ensino secundário, os alunos com necessidades especiais poderão também ter a possibilidade de fazer provas nas escolas, mas caso pretendam candidatar-se à universidade ou ao ensino politécnico, terão de realizar os exames nacionais das disciplinas exigidas pelos cursos em que querem ingressar.
cm
Após um ano de protestos de pais e especialistas, e até da criação de uma petição na Internet, o Governo recuou e promoveu o regresso das provas a nível de escola para as crianças com necessidades educativas especiais. O Júri Nacional de Exames (JNE), que coordena a realização de provas a nível nacional, informou ontem as escolas de que "alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou profundos, com limitações severas ou com limitações do domínio cognitivo" que frequentem os 4º, 6º e 9º anos poderão voltar a realizar provas a nível de escola, ficando dispensados dos exames nacionais de português e matemática. Também os alunos que sofram de dislexia vão poder contar com a leitura dos enunciados das provas.
Albino Almeida, dirigente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) manifestou à TSF a sua satisfação com as medidas anunciadas, qualificando-as como "uma vitória do bom senso".
Apesar desta autorização da realização de exames nas escolas, o JNE estipula que, já a partir do ano lectivo 2013/2014, os alunos do 9º ano que queiram prosseguir os estudos de humanidades ou ciências no ensino secundário, terão de realizar as provas nacionais do final do 3º ciclo de ensino. No ensino secundário, os alunos com necessidades especiais poderão também ter a possibilidade de fazer provas nas escolas, mas caso pretendam candidatar-se à universidade ou ao ensino politécnico, terão de realizar os exames nacionais das disciplinas exigidas pelos cursos em que querem ingressar.
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