billshcot
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Incentivar os jovens a procurarem empregos na agricultura e oportunidades de empreendedorismo nas atividades relacionadas com o mar são duas das prioridades apontadas pelo Governo nas ‘Orientações estratégicas de intervenção para a política da juventude’, aprovadas no último Conselho de Ministros.
Reconhecendo "a crescente exclusão dos jovens do mercado de trabalho", as orientações definidas pelo Executivo apontam algumas medidas que devem ser adotadas para promover a criação de emprego. O documento identifica 16 áreas temáticas para a política de juventude, que além do emprego, passam pela educação, saúde, habitação e combate à desigualdade de oportunidades.
Uma das medidas previstas é "incentivar os jovens a direcionarem o seu empreendedorismo para áreas com grande potencial de desenvolvimento futuro e em sintonia com o esforço de regresso nacional ao oceano, como sejam a aquicultura e a produção de energia offshore". Aumentar o número de técnicos qualificados nas disciplinas ligadas ao mar é outra das prioridades.
O Governo compromete-se, igualmente, a promover estágios remunerados para os recém-licenciados e a estudar a manutenção de um programa de estágios profissionais na área da agricultura, no próximo quadro comunitário de apoio. Ao longo do documento, o Executivo sublinha várias vezes a necessidade de atrair os jovens para a agricultura. Para evitar a chamada "fuga de cérebros", o Governo quer criar incentivos às empresas para fomento da empregabilidade juvenil.
Outra das linhas de intervenção apontadas no documento é "a valorização e dignificação económica e social do emprego jovem, fiscalizando o desrespeito pela legislação em vigor e situações de exploração".
cm
Reconhecendo "a crescente exclusão dos jovens do mercado de trabalho", as orientações definidas pelo Executivo apontam algumas medidas que devem ser adotadas para promover a criação de emprego. O documento identifica 16 áreas temáticas para a política de juventude, que além do emprego, passam pela educação, saúde, habitação e combate à desigualdade de oportunidades.
Uma das medidas previstas é "incentivar os jovens a direcionarem o seu empreendedorismo para áreas com grande potencial de desenvolvimento futuro e em sintonia com o esforço de regresso nacional ao oceano, como sejam a aquicultura e a produção de energia offshore". Aumentar o número de técnicos qualificados nas disciplinas ligadas ao mar é outra das prioridades.
O Governo compromete-se, igualmente, a promover estágios remunerados para os recém-licenciados e a estudar a manutenção de um programa de estágios profissionais na área da agricultura, no próximo quadro comunitário de apoio. Ao longo do documento, o Executivo sublinha várias vezes a necessidade de atrair os jovens para a agricultura. Para evitar a chamada "fuga de cérebros", o Governo quer criar incentivos às empresas para fomento da empregabilidade juvenil.
Outra das linhas de intervenção apontadas no documento é "a valorização e dignificação económica e social do emprego jovem, fiscalizando o desrespeito pela legislação em vigor e situações de exploração".
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