billshcot
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Os familiares do doente a quem foi recusada assistência na Urgência do Hospital de Torres Vedras, sábado, e que morreu poucas horas depois no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, ponderam apresentar uma queixa contra o hospital e contra os médicos. Hoje vão estar na unidade para saber por que não atenderam o doente.
Fernando Cardoso, um dos três filhos do doente, de 78 anos, com o mesmo nome, afirmou ao CM estar surpreendido por não ter sido informado pelo Hospital de Torres Vedras por que não assistiu o pai. "No Hospital de Loures, onde o meu pai morreu, disseram apenas que ele não foi assistido em Torres Vedras porque o hospital não reunia condições para prestar auxílio", salientou o filho da vítima.
Segundo Fernando Cardoso, a família ainda não decidiu sobre um processo judicial. "É uma possibilidade grande, mas, neste momento, só pensamos em fazer um funeral como deve ser ao meu pai."
A administração do Centro Hospitalar do Oeste, que in-tegra a unidade de Torres Vedras, abriu um processo interno de averiguações para apurar as razões da recusa no atendimento.
Fonte do Ministério da Saúde afirmou que "todas as incidências no Serviço Nacional de Saúde que envolvam potencial prejuízo dos cidadãos e dos serviços são, em princípio, inquiridas pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde".
O doente, Fernando Cardoso, insuficiente renal, sentiu-se mal numa pastelaria, no Cadaval. Foi assistido no local pela equipa de emergência médica pré-hospitalar das Caldas da Rainha e depois transportado pelos bombeiros para as Urgências do Hospital de Torres Vedras, que o recusaram. O doente seguiu para Loures, onde viria a morrer.
cm
Fernando Cardoso, um dos três filhos do doente, de 78 anos, com o mesmo nome, afirmou ao CM estar surpreendido por não ter sido informado pelo Hospital de Torres Vedras por que não assistiu o pai. "No Hospital de Loures, onde o meu pai morreu, disseram apenas que ele não foi assistido em Torres Vedras porque o hospital não reunia condições para prestar auxílio", salientou o filho da vítima.
Segundo Fernando Cardoso, a família ainda não decidiu sobre um processo judicial. "É uma possibilidade grande, mas, neste momento, só pensamos em fazer um funeral como deve ser ao meu pai."
A administração do Centro Hospitalar do Oeste, que in-tegra a unidade de Torres Vedras, abriu um processo interno de averiguações para apurar as razões da recusa no atendimento.
Fonte do Ministério da Saúde afirmou que "todas as incidências no Serviço Nacional de Saúde que envolvam potencial prejuízo dos cidadãos e dos serviços são, em princípio, inquiridas pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde".
O doente, Fernando Cardoso, insuficiente renal, sentiu-se mal numa pastelaria, no Cadaval. Foi assistido no local pela equipa de emergência médica pré-hospitalar das Caldas da Rainha e depois transportado pelos bombeiros para as Urgências do Hospital de Torres Vedras, que o recusaram. O doente seguiu para Loures, onde viria a morrer.
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