billshcot
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Assim que perceberam que o assalto que cometeram tinha levado à morte de Maria de Lurdes Santos – a idosa de 86 anos cujo corpo foi encontrado num armário em dezembro do ano passado, na Charneca da Caparica, em Almada –, os homicidas tentaram a todo o custo escapar às autoridades. O casal, que foi apanhado há uma semana pela PJ de Setúbal, estava a viver num bairro de Lisboa e tinha a proteção de familiares que vigiavam a casa, no sentido, de alertar os suspeitos caso a polícia se aproximasse.
O casal, ele com 33 anos e ela com 42, estava já aliás a tratar de arranjar identidades falsas. Já não utilizavam também telemóveis e apenas estabeleciam contactos com um grupo muito restrito de pessoas. O objetivo dos homicidas, que já estão a aguardar julgamento em prisão preventiva, seria tentar ficar no bairro até o caso ser esquecido. Acreditavam que nunca seriam localizados. Apesar das medidas de proteção extrema tomadas pelo casal, os inspetores da PJ conseguiram chegar aos homicidas e proceder à detenção.
Diante do juiz de instrução criminal, os dois homicidas, que estavam desempregados, confessaram o crime que cometeram. Alegaram, no entanto, que nunca tiveram intenção de matar Maria de Lurdes.
Os detidos foram viver em novembro para a casa da idosa. A vítima era viúva e sentia-se sozinha. Os suspeitos começaram, no entanto, a roubar dinheiro à mulher, que os confrontou. O casal engendrou então um plano: conseguiram o código multibanco e roubaram os dois mil euros que a mulher tinha na conta. Depois amarraram Maria de Lurdes e fecharam-na num armário, acreditando que rapidamente seria encontrada pela família. Tal não aconteceu, e a idosa, com sede e fome, caiu com a cara num cobertor e morreu asfixiada.
cm
O casal, ele com 33 anos e ela com 42, estava já aliás a tratar de arranjar identidades falsas. Já não utilizavam também telemóveis e apenas estabeleciam contactos com um grupo muito restrito de pessoas. O objetivo dos homicidas, que já estão a aguardar julgamento em prisão preventiva, seria tentar ficar no bairro até o caso ser esquecido. Acreditavam que nunca seriam localizados. Apesar das medidas de proteção extrema tomadas pelo casal, os inspetores da PJ conseguiram chegar aos homicidas e proceder à detenção.
Diante do juiz de instrução criminal, os dois homicidas, que estavam desempregados, confessaram o crime que cometeram. Alegaram, no entanto, que nunca tiveram intenção de matar Maria de Lurdes.
Os detidos foram viver em novembro para a casa da idosa. A vítima era viúva e sentia-se sozinha. Os suspeitos começaram, no entanto, a roubar dinheiro à mulher, que os confrontou. O casal engendrou então um plano: conseguiram o código multibanco e roubaram os dois mil euros que a mulher tinha na conta. Depois amarraram Maria de Lurdes e fecharam-na num armário, acreditando que rapidamente seria encontrada pela família. Tal não aconteceu, e a idosa, com sede e fome, caiu com a cara num cobertor e morreu asfixiada.
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