billshcot
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O secretário de Estado do Ambiente, Paulo Lemos, foi um dos responsáveis pelo cancelamento de dois dos três projetos de energia verde em Portugal que contavam com o financiamento da União Europeia no valor de 25 milhões de euros.
Em declarações ao CM, António José Correia, presidente da Câmara de Peniche, destino de um dos investimentos chumbados, diz que este "deveria ter merecido todo o carinho do Estado Português de modo que tivesse sido concretizado".
António José Correia acrescenta que tomou "todas as iniciativas que poderiam contribuir para que o desígnio do mar fosse materializado, funcionando como interlocutor do projeto" junto do Governo e da Presidência da República, entre outras entidades públicas.
Paulo Lemos substituiu Pedro Afonso Paulo na secretaria de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território na última remodelação do Governo, em princípio de fevereiro.
Porém, a 29 de outubro de 2012, quando ainda era alto dirigente da Agência Portuguesa do Ambiente, enviou uma carta à Comissão Europeia, em que tentou alterar os valores das tarifas de energia a serem comparticipadas pelo Estado, ao contrário do compromisso oficial antes assumido.
Perante a tentativa de alterar as condições, apenas foi aprovado pela Comissão Europeia um dos três projetos, aliás o pior classificado.
cm
Em declarações ao CM, António José Correia, presidente da Câmara de Peniche, destino de um dos investimentos chumbados, diz que este "deveria ter merecido todo o carinho do Estado Português de modo que tivesse sido concretizado".
António José Correia acrescenta que tomou "todas as iniciativas que poderiam contribuir para que o desígnio do mar fosse materializado, funcionando como interlocutor do projeto" junto do Governo e da Presidência da República, entre outras entidades públicas.
Paulo Lemos substituiu Pedro Afonso Paulo na secretaria de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território na última remodelação do Governo, em princípio de fevereiro.
Porém, a 29 de outubro de 2012, quando ainda era alto dirigente da Agência Portuguesa do Ambiente, enviou uma carta à Comissão Europeia, em que tentou alterar os valores das tarifas de energia a serem comparticipadas pelo Estado, ao contrário do compromisso oficial antes assumido.
Perante a tentativa de alterar as condições, apenas foi aprovado pela Comissão Europeia um dos três projetos, aliás o pior classificado.
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