billshcot
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Centenas de estudantes enxugaram ontem os olhos nas capas azuis do traje académico da Universidade do Algarve (UAlg). Dor, luto e revolta foram os sentimentos da missa em honra de Rai Fernandes, o aluno, de 19 anos, que perdeu a vida na madrugada de sexta-feira, após ser atropelado no sítio de Perna de Pau, na EN2, à saída de Faro.
O jovem caminhava na berma quando foi colhido. Morreu no local, abandonado pelo condutor. Este, de 42 anos, foi detido, já em casa, e terá dito que pensou ter batido num cão.
Na Igreja de São Pedro, ontem ao fim da tarde, além de familiares de Rai, colegas, professores e amigos estiveram na cerimónia, a recordar o estudante cabo--verdiano da UAlg, no âmbito do programa Erasmus. Estava em Faro, desde setembro, no primeiro ano de Ciências Farmacêuticas.
Atropelado às 05h10, menos de duas horas antes, Rai divertia-se numa discoteca a alguns quilómetros do local do acidente. "Não percebemos o que se passou. Ele não conhecia a zona. Só pode ter sido drogado", acredita a tia, Sónia Fernandes, incrédula com a morte violenta. Os pais de Rai não conseguiram viajar até Portugal e aguardam a chegada do corpo do filho, transladado quarta-feira. "Um momento muito difícil", diz a tia.
O pesar é partilhado por toda a UAlg, onde Rai era considerado um jovem promissor e há pouco tempo integrara a tuna. Na noite em que morreu, tinha cantado com o grupo num ensaio.
O condutor que atropelou o estudante ficou sujeito a termo de identidade e residência.
cm
O jovem caminhava na berma quando foi colhido. Morreu no local, abandonado pelo condutor. Este, de 42 anos, foi detido, já em casa, e terá dito que pensou ter batido num cão.
Na Igreja de São Pedro, ontem ao fim da tarde, além de familiares de Rai, colegas, professores e amigos estiveram na cerimónia, a recordar o estudante cabo--verdiano da UAlg, no âmbito do programa Erasmus. Estava em Faro, desde setembro, no primeiro ano de Ciências Farmacêuticas.
Atropelado às 05h10, menos de duas horas antes, Rai divertia-se numa discoteca a alguns quilómetros do local do acidente. "Não percebemos o que se passou. Ele não conhecia a zona. Só pode ter sido drogado", acredita a tia, Sónia Fernandes, incrédula com a morte violenta. Os pais de Rai não conseguiram viajar até Portugal e aguardam a chegada do corpo do filho, transladado quarta-feira. "Um momento muito difícil", diz a tia.
O pesar é partilhado por toda a UAlg, onde Rai era considerado um jovem promissor e há pouco tempo integrara a tuna. Na noite em que morreu, tinha cantado com o grupo num ensaio.
O condutor que atropelou o estudante ficou sujeito a termo de identidade e residência.
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