billshcot
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Um jornal sul-africano revelou ontem que um taco de críquete ensanguentado explica a prisão do atleta paralímpico e olímpico Oscar Pistorius pelo homicídio da namorada, Reeva Steenkamp.
Segundo fonte próxima da investigação, a jovem tinha o crânio esmagado, e um taco pertencente a Pistorius estava coberto de sangue. "Exames forenses revelarão a quem pertence o sangue", referiu a fonte anónima citada pelo ‘City Press’.
Este dado levou a polícia, e depois o tribunal, a acusar Pistorius, pois desacredita a versão de que disparou sobre Reeva ao confundi-la com um assaltante. Acresce que nenhuma porta ou janela da casa de Pistorius revelava sinais de arrombamento.
Outra fonte deu ao jornal nova versão do crime: "Suspeita-se que o primeiro tiro, disparado no quarto, atingiu-a numa anca. Ela fugiu e fechou-se na casa de banho. Estava curvada pela dor. Ele disparou mais três tiros, e ela provavelmente cobriu a cabeça, pelo que uma bala também lhe trespassou uma das mãos."
Entretanto, outros jornais referem que Justin Divaris, melhor amigo do suspeito, diz ter recebido um telefonema logo após o crime. Em pranto, disse-me: "A minha querida, matei a minha querida!" Pistorius terá então explicado, como o fez à irmã, que disparou ao confundir a namorada com um assaltante.
A polícia procura agora saber se drogas ou esteroides levaram ao crime de Pistorius, que amanhã vai a tribunal pedir a libertação sob fiança. Refira-se que, se confessar, poderá ter uma pena de 20 anos de prisão em vez de perpétua.
cm
Segundo fonte próxima da investigação, a jovem tinha o crânio esmagado, e um taco pertencente a Pistorius estava coberto de sangue. "Exames forenses revelarão a quem pertence o sangue", referiu a fonte anónima citada pelo ‘City Press’.
Este dado levou a polícia, e depois o tribunal, a acusar Pistorius, pois desacredita a versão de que disparou sobre Reeva ao confundi-la com um assaltante. Acresce que nenhuma porta ou janela da casa de Pistorius revelava sinais de arrombamento.
Outra fonte deu ao jornal nova versão do crime: "Suspeita-se que o primeiro tiro, disparado no quarto, atingiu-a numa anca. Ela fugiu e fechou-se na casa de banho. Estava curvada pela dor. Ele disparou mais três tiros, e ela provavelmente cobriu a cabeça, pelo que uma bala também lhe trespassou uma das mãos."
Entretanto, outros jornais referem que Justin Divaris, melhor amigo do suspeito, diz ter recebido um telefonema logo após o crime. Em pranto, disse-me: "A minha querida, matei a minha querida!" Pistorius terá então explicado, como o fez à irmã, que disparou ao confundir a namorada com um assaltante.
A polícia procura agora saber se drogas ou esteroides levaram ao crime de Pistorius, que amanhã vai a tribunal pedir a libertação sob fiança. Refira-se que, se confessar, poderá ter uma pena de 20 anos de prisão em vez de perpétua.
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