billshcot
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Governo quer empresas a descontar 1% dos ordenados para pagar fundo de proteção aos despedidos. Desemprego entre licenciados sobe 40%
O mercado de trabalho continua praticamente fechado para os jovens ‘doutores'. Mais de 72 diplomados, sobretudo jovens, engrossaram diariamente as fileiras do desemprego, no último ano, um aumento superior a 40 por cento, de acordo com os dados de janeiro do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Mais de 92 mil diplomados estavam registados o mês passado como estando desempregados, uma subida de 26 438 face a janeiro de 2012, revelam as estatísticas oficiais.
Entretanto, o Governo enviou uma nova proposta aos parceiros sociais sobre os dois fundos para a proteção dos trabalhadores despedidos com direito a indemnização, que obrigarão as empresas a descontar 0,925% acrescidos de 0,075% sobre a remuneração dos trabalhadores.
A proposta revê os dados avançados inicialmente, de 0,8% e 0,2% das remunerações, e vai ser discutida na reunião de hoje da Concertação Social, que deverá ser presidida pelo ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira.
O Governo prevê a criação de um Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) e de um Fundo de Garantia de Compensação de Trabalho (FGCP), ambos a serem criados com contribuições das empresas.
ECONOMIA DESMENTE CORTES NOS SUBSÍDIOS
O Ministério da Economia, liderado por Álvaro Santos Pereira, garantiu ontem que o Governo "não está a estudar novos cortes no subsídio de desemprego para desempregados mais velhos".
Segundo um esclarecimento ministerial, o governo até "conseguiu, contrariamente ao que estava inicialmente previsto no Memorando de Entendimento, estender o período de concessão para um máximo de 540 dias com acréscimos de 60 dias por cada cinco anos de remunerações nos últimos 20 anos".
cm
O mercado de trabalho continua praticamente fechado para os jovens ‘doutores'. Mais de 72 diplomados, sobretudo jovens, engrossaram diariamente as fileiras do desemprego, no último ano, um aumento superior a 40 por cento, de acordo com os dados de janeiro do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Mais de 92 mil diplomados estavam registados o mês passado como estando desempregados, uma subida de 26 438 face a janeiro de 2012, revelam as estatísticas oficiais.
Entretanto, o Governo enviou uma nova proposta aos parceiros sociais sobre os dois fundos para a proteção dos trabalhadores despedidos com direito a indemnização, que obrigarão as empresas a descontar 0,925% acrescidos de 0,075% sobre a remuneração dos trabalhadores.
A proposta revê os dados avançados inicialmente, de 0,8% e 0,2% das remunerações, e vai ser discutida na reunião de hoje da Concertação Social, que deverá ser presidida pelo ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira.
O Governo prevê a criação de um Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) e de um Fundo de Garantia de Compensação de Trabalho (FGCP), ambos a serem criados com contribuições das empresas.
ECONOMIA DESMENTE CORTES NOS SUBSÍDIOS
O Ministério da Economia, liderado por Álvaro Santos Pereira, garantiu ontem que o Governo "não está a estudar novos cortes no subsídio de desemprego para desempregados mais velhos".
Segundo um esclarecimento ministerial, o governo até "conseguiu, contrariamente ao que estava inicialmente previsto no Memorando de Entendimento, estender o período de concessão para um máximo de 540 dias com acréscimos de 60 dias por cada cinco anos de remunerações nos últimos 20 anos".
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