billshcot
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Associação de dadores diz que retirada da isenção de taxas moderadoras nos hospitais provocou quebra de dádivas e critica cobrança nos centros de saúde
O distrito de Aveiro não tem unidades de plaquetas de sangue em stock. A informação, referente ao início deste mês, foi avançada pelo Bloco de Esquerda e serviu de base para que a Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro (ADASCA) tomasse medidas.
A 1 de fevereiro havia 1200 unidades de sangue A e O positivos, respetivamente, quando o valor mínimo da reserva estratégica é de 1500 para cada um. Quanto às plaquetas, não existia uma unidade guardada e eram precisas 500. Para a ADASCA, a causa principal da quebra de dádivas de sangue "está associada com a retirada da isenção das taxas nos hospitais e pela forma como somos atendidos nos serviços do SNS".
"Pagam 40 a 50 euros de taxas moderadoras quando antes estavam isentos. E os centros de saúde não têm máquinas para ler o novo cartão nacional de dador de sangue", explicou Joaquim Carlos, presidente da ADASCA.
Depois de receber várias queixas de dadores de que os centros de saúde estavam a cobrar as taxas moderadoras, "quando a lei lhes confere a isenção, conforme a circular emitida pela ACSS e o Estatuto do Dador de Sangue", a ADASCA enviou três queixas: à IGAS (Inspecção-Geral das Atividades da Saúde), à Entidade Reguladora de Saúde e ao provedor de Justiça. "Podemos sofrer uma quebra de dádivas nunca antes registada no historial do IPS", adiantou o presidente da ADASCA, no passado sábado, dia do 6º aniversário da Associação, com 3188 dadores associados.
cm
O distrito de Aveiro não tem unidades de plaquetas de sangue em stock. A informação, referente ao início deste mês, foi avançada pelo Bloco de Esquerda e serviu de base para que a Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro (ADASCA) tomasse medidas.
A 1 de fevereiro havia 1200 unidades de sangue A e O positivos, respetivamente, quando o valor mínimo da reserva estratégica é de 1500 para cada um. Quanto às plaquetas, não existia uma unidade guardada e eram precisas 500. Para a ADASCA, a causa principal da quebra de dádivas de sangue "está associada com a retirada da isenção das taxas nos hospitais e pela forma como somos atendidos nos serviços do SNS".
"Pagam 40 a 50 euros de taxas moderadoras quando antes estavam isentos. E os centros de saúde não têm máquinas para ler o novo cartão nacional de dador de sangue", explicou Joaquim Carlos, presidente da ADASCA.
Depois de receber várias queixas de dadores de que os centros de saúde estavam a cobrar as taxas moderadoras, "quando a lei lhes confere a isenção, conforme a circular emitida pela ACSS e o Estatuto do Dador de Sangue", a ADASCA enviou três queixas: à IGAS (Inspecção-Geral das Atividades da Saúde), à Entidade Reguladora de Saúde e ao provedor de Justiça. "Podemos sofrer uma quebra de dádivas nunca antes registada no historial do IPS", adiantou o presidente da ADASCA, no passado sábado, dia do 6º aniversário da Associação, com 3188 dadores associados.
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