billshcot
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Passados dois anos, só tem 1020 perfis inseridos porque magistrados não pedem recolha
Francisco Corte-Real, vice-presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal, afirmou ontem que a diretiva da procuradora-geral da República sobre a necessidade de os magistrados pedirem a recolha e inserção de perfis de ADN dará um "grande empurrão" à base de dados para a investigação criminal.
Nesta base de dados, a funcionar desde fevereiro de 2010, estão inseridos 1020 perfis de ADN, em que mais de 900 são de condenados. Francisco Corte-Real explicou que, só por ordem de um juiz ou do Ministério Público, e nos casos previstos na lei, é que "se pode fazer a recolha" do perfil de ADN. O responsável considerou que as falhas na base de dados se relacionam principalmente com a falta de pedidos dos magistrados.
cm
Francisco Corte-Real, vice-presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal, afirmou ontem que a diretiva da procuradora-geral da República sobre a necessidade de os magistrados pedirem a recolha e inserção de perfis de ADN dará um "grande empurrão" à base de dados para a investigação criminal.
Nesta base de dados, a funcionar desde fevereiro de 2010, estão inseridos 1020 perfis de ADN, em que mais de 900 são de condenados. Francisco Corte-Real explicou que, só por ordem de um juiz ou do Ministério Público, e nos casos previstos na lei, é que "se pode fazer a recolha" do perfil de ADN. O responsável considerou que as falhas na base de dados se relacionam principalmente com a falta de pedidos dos magistrados.
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