billshcot
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As sete regiões portuguesas têm uma taxa de desemprego jovem superior a 25% e, por isso, reúnem as condições para receberem o novo apoio.
Todas as regiões de Portugal estão habilitadas a receber o novo apoio de Bruxelas de seis mil milhões de euros para ajudar a combater o desemprego jovem. A medida está desenhada para apoiar todas as regiões europeias que tenham taxas de desemprego jovem - entre os 15 e 24 anos - superiores a 25%. Em Portugal, a taxa mais baixa regista-se no Norte (32,8% em 2012) e a mais alta (49%) na Madeira. Valores que tenderão a sofrer um agravamento, já que no quarto trimestre de 2012, a média nacional do desemprego jovem é de 40% contra.
As regras ainda terão de ser definidas entre a Comissão Europeia e os vários Estados membro, depois das negociações com o Parlamento Europeu chegarem a bom porto. Mas para já, segundo confirmou o Diário Económico junto de fonte comunitária, os seis mil milhões que resultaram da proposta do presidente do Conselho, Herman van Rompuy, vão ser financiados em três mil milhões pelos fundos de coesão e os restantes três mil milhões serão retirados do Fundo Social Europeu alocado a cada Estado-membro.
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Todas as regiões de Portugal estão habilitadas a receber o novo apoio de Bruxelas de seis mil milhões de euros para ajudar a combater o desemprego jovem. A medida está desenhada para apoiar todas as regiões europeias que tenham taxas de desemprego jovem - entre os 15 e 24 anos - superiores a 25%. Em Portugal, a taxa mais baixa regista-se no Norte (32,8% em 2012) e a mais alta (49%) na Madeira. Valores que tenderão a sofrer um agravamento, já que no quarto trimestre de 2012, a média nacional do desemprego jovem é de 40% contra.
As regras ainda terão de ser definidas entre a Comissão Europeia e os vários Estados membro, depois das negociações com o Parlamento Europeu chegarem a bom porto. Mas para já, segundo confirmou o Diário Económico junto de fonte comunitária, os seis mil milhões que resultaram da proposta do presidente do Conselho, Herman van Rompuy, vão ser financiados em três mil milhões pelos fundos de coesão e os restantes três mil milhões serão retirados do Fundo Social Europeu alocado a cada Estado-membro.
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