billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 155
Diana Campos, uma adolescente de 14 anos, residente no Laranjeiro, Almada, morreu no passado dia 14, depois de, na noite anterior, ter dado entrada nas Urgências do Hospital Garcia de Orta (Almada) com sintomas de otite e a vomitar sangue.
"A Diana andava há dias com sintomas de gripe: tinha tosse, a garganta inflamada, e chegou a ter febre. No dia 13 ficou com sangue e pus nos ouvidos. Fomos à Unidade de Cuidados de Saúde de Santo António (Cova da Piedade) e o médico disse que era uma otite aguda, medicou-a e mandou-a para casa", conta ao CM Maria Teresa Moreira, mãe de Diana. Já em casa, o estado de saúde da jovem piorou: "Não quis jantar e pouco depois encontrei-a na casa de banho a vomitar sangue, o que me fez levá-la para as Urgências do Hospital Garcia de Orta", acrescenta a mãe da jovem, inconsolada com o que aconteceu à filha.
"Já nas Urgências, a médica que a viu ia dar-lhe alta, mas ela começou a vomitar sangue. Os médicos deviam ter agido de forma a impedir os vómitos, mas deixaram-na a soro durante quatro horas", recorda Maria Teresa. "O médico que me informou da morte disse que a causa provável seria o rebentamento da aorta, tese negada pela autópsia. Depois disso, temos tentado contactar com o hospital, mas dizem-nos que saberemos quando o resultado da autópsia chegar a casa. Até agora, não sei porque é que a minha filha morreu."
O CM questionou o Hospital Garcia de Orta sobre o caso, mas não obteve resposta.
cm
"A Diana andava há dias com sintomas de gripe: tinha tosse, a garganta inflamada, e chegou a ter febre. No dia 13 ficou com sangue e pus nos ouvidos. Fomos à Unidade de Cuidados de Saúde de Santo António (Cova da Piedade) e o médico disse que era uma otite aguda, medicou-a e mandou-a para casa", conta ao CM Maria Teresa Moreira, mãe de Diana. Já em casa, o estado de saúde da jovem piorou: "Não quis jantar e pouco depois encontrei-a na casa de banho a vomitar sangue, o que me fez levá-la para as Urgências do Hospital Garcia de Orta", acrescenta a mãe da jovem, inconsolada com o que aconteceu à filha.
"Já nas Urgências, a médica que a viu ia dar-lhe alta, mas ela começou a vomitar sangue. Os médicos deviam ter agido de forma a impedir os vómitos, mas deixaram-na a soro durante quatro horas", recorda Maria Teresa. "O médico que me informou da morte disse que a causa provável seria o rebentamento da aorta, tese negada pela autópsia. Depois disso, temos tentado contactar com o hospital, mas dizem-nos que saberemos quando o resultado da autópsia chegar a casa. Até agora, não sei porque é que a minha filha morreu."
O CM questionou o Hospital Garcia de Orta sobre o caso, mas não obteve resposta.
cm