billshcot
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Uma funcionária do Batalhão de Sapadores do Porto foi, ontem, despedida por suspeitas de ter desviado 125,8 mil euros entre 2004 e 2009. A decisão foi aprovada na reunião camarária.
A mulher, que entrou no Batalhão em 1994, era responsável por depositar na tesouraria da câmara o dinheiro que os sapadores recebiam desde 1999 por serviços como aberturas de portas, vistorias e transporte em ambulâncias. De acordo com o processo disciplinar, instaurado em 2009, ela não entregou nem declarou essas receitas. Teve de sair dos sapadores, trabalha agora noutro departamento da câmara, e prepara-se para ser julgada em maio.
No passado dia 7, a mulher deu entrada no Tribunal Administrativo e Fiscal de uma providência cautelar contra a câmara a pedir para suspender o pedido de despedimento. Argumentou que o processo disciplinar decorreu durante 32 meses,quando deveria ser nos 18 meses seguintes. A autarquia defendeu-se, dizendo que aguardava a decisão do Ministério Público e, por isso, tinha suspendido o processo.
"Sugerimos à câmara que, estando o processo pendente, aguardasse a decisão do tribunal. Votamos vencido", disse ao CM a vereadora do PS Manuela Vieira.
cm
A mulher, que entrou no Batalhão em 1994, era responsável por depositar na tesouraria da câmara o dinheiro que os sapadores recebiam desde 1999 por serviços como aberturas de portas, vistorias e transporte em ambulâncias. De acordo com o processo disciplinar, instaurado em 2009, ela não entregou nem declarou essas receitas. Teve de sair dos sapadores, trabalha agora noutro departamento da câmara, e prepara-se para ser julgada em maio.
No passado dia 7, a mulher deu entrada no Tribunal Administrativo e Fiscal de uma providência cautelar contra a câmara a pedir para suspender o pedido de despedimento. Argumentou que o processo disciplinar decorreu durante 32 meses,quando deveria ser nos 18 meses seguintes. A autarquia defendeu-se, dizendo que aguardava a decisão do Ministério Público e, por isso, tinha suspendido o processo.
"Sugerimos à câmara que, estando o processo pendente, aguardasse a decisão do tribunal. Votamos vencido", disse ao CM a vereadora do PS Manuela Vieira.
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