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Seis nomes para suceder a Cândida

billshcot

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Nov 10, 2010
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Joana Marques Vidal vai apresentar um nome ao Conselho Superior do Ministério Público, no próximo dia 28, para suceder a Cândida Almeida na liderança do DCIAP, que abandona o departamento após 12 anos e com uma averiguação preventiva por eventual violação dos deveres de reserva e de lealdade.

Entre os 129 procuradores--gerais-adjuntos (topo da carreira) existentes no Ministério Público há seis nomes apontados ao cargo de diretor do DCIAP. O mais desejado no seio do Ministério Público, mas que poucos acreditam que aceitasse, é Euclides Dâmaso, procurador distrital de Coimbra, com uma vasta experiência no crime económico, que também chegou a ser referido para procurador-geral. Maria José Morgado é também um nome incontornável, mas essa escolha obrigaria a arranjar uma solução para o DIAP de Lisboa. A outra mulher referida pelas fontes ouvidas pelo CM é Helena Fazenda, que já esteve no DCIAP e investigou os casos da ‘Noite Branca’. Nos últimos tempos, porém, têm circulado novos nomes, como Orlando Romano, pela experiência no combate ao crime violento, Rui Bastos, presidente da Assembleia Geral do Sindicato, e Amadeu Guerra, coordenador no Tribunal Central Administrativo do Sul.

Recorde-se que Cândida Almeida e outros dois procuradores, Paulo Gonçalves e Rosário Teixeira, foram alvo de uma averiguação preventiva, depois de terem sido publicadas num jornal conversas mantidas durante uma reunião de trabalho.

SEPARAÇÃO DE PODERES AFETADA

Pinto Monteiro manifestou ontem a ideia de que a separação de poderes está a ser "beliscada" com a crise. "Estou de férias da Justiça, mas não estou de férias da cidadania. Não posso deixar de mostrar a minha preocupação como magistrado pelo que parece ser uma menor transparência na separação de poderes", afirmou.

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