billshcot
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Uma menina de oito anos, totalmente cega, foi libertada pela polícia do cativeiro onde era mantida há anos pela própria mãe, numa casa no centro da pequena cidade de Uruçuí, no estado brasileiro do Piauí.
Além de muito assustada e suja, a menina estava em estado extremo de desnutrição, raramente recebendo comida e água quer da mãe, Maria Charlene, quer do padrasto, conhecido apenas como 'Flecha'.
Mateus Zanata, chefe da polícia de Uruçuí, descreveu o lugar onde a pobre criança era mantida prisioneira como um cubículo sem qualquer janela ou ventilação de outro tipo, sem água ou energia elétrica. A menina também não tinha acesso à casa de banho e, segundo o inspetor, é provável que tenha sido mantida dessa forma desumana desde que nasceu.
“Acredito que ela sempre viveu assim (enclausurada). Interroguei vizinhos e eles afirmaram que os habitantes não sabiam da existência da criança, nunca a tinham visto. Ninguém imaginava que houvesse uma criança naquela situação em pleno centro da cidade", afirmou Zanata, que foi à residência com uma ordem judicial por outros motivos e acabou por encontrar e salvar a menina. A mãe e o padrasto, de acordo com os vizinhos, usam droga.
A criança foi levada para o hospital da cidade, onde recebeu cuidados médicos e psicológicos, e agora a justiça vai decidir o seu destino. De acordo com o inspetor, no estado em que a menina se encontrava, não resistiria por muito mais tempo.
“Graças a Deus que conseguimos o mandato de busca na casa, que resultou na localização e resgatamos a menina. Naquela condição desumana, a criança poderia morrer já nos próximos dias", concluiu Zanata.
cm
Além de muito assustada e suja, a menina estava em estado extremo de desnutrição, raramente recebendo comida e água quer da mãe, Maria Charlene, quer do padrasto, conhecido apenas como 'Flecha'.
Mateus Zanata, chefe da polícia de Uruçuí, descreveu o lugar onde a pobre criança era mantida prisioneira como um cubículo sem qualquer janela ou ventilação de outro tipo, sem água ou energia elétrica. A menina também não tinha acesso à casa de banho e, segundo o inspetor, é provável que tenha sido mantida dessa forma desumana desde que nasceu.
“Acredito que ela sempre viveu assim (enclausurada). Interroguei vizinhos e eles afirmaram que os habitantes não sabiam da existência da criança, nunca a tinham visto. Ninguém imaginava que houvesse uma criança naquela situação em pleno centro da cidade", afirmou Zanata, que foi à residência com uma ordem judicial por outros motivos e acabou por encontrar e salvar a menina. A mãe e o padrasto, de acordo com os vizinhos, usam droga.
A criança foi levada para o hospital da cidade, onde recebeu cuidados médicos e psicológicos, e agora a justiça vai decidir o seu destino. De acordo com o inspetor, no estado em que a menina se encontrava, não resistiria por muito mais tempo.
“Graças a Deus que conseguimos o mandato de busca na casa, que resultou na localização e resgatamos a menina. Naquela condição desumana, a criança poderia morrer já nos próximos dias", concluiu Zanata.
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