billshcot
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A conclusão é de uma análise do BPI sobre o impacto da melhoria das condições do empréstimo realizado pela 'troika' a Portugal.
O departamento de estudos esconómicos do BPI analisou as vantagens que Portugal pode ter, se garantir as mesmas condições que a Grécia em termos do empréstimo que tem junto das autoridades internacionais. Num estudo citado pelo Jornal de Negócios e pelo jornal 'i', a vantagem mais óbvia que é apontada, é a poupança de 14,9 mil milhões de euros aos cofres do Estado, ao longo dos anos em que durar o empréstimos.
Depois de a Grécia ter recebido um terceiro pacote de ajuda, Portugal propôs a Bruxelas uma renegociação das condições: uma extensão do prazo médio de pagamento dos empréstimos de 15 para 30 anos, uma carência de 10 anos no pagamento de juros e ainda uma redução da taxa de juro dos actuais de 3% para 1,9%
O documento elaborado pelos técnicos do BPI identifica três cenários possíveis de cedências da parte de Bruxelas, que poderão gerar uma poupança líquida entre 1,2 e 14,9 mil milhões de euros. Ou seja, podem aliviar Portugal em 1,5 mil milhões de euros já em 2014, em termos de finanças públicas, o que daria ao Executivo mais tempo para efectivar os cortes na despesa.
Segundo a equipa do BPI, o cenário mais provável é o que considera a extensão dos pagamentos do capital para 30 anos, e que permitiria uma poupança de 1,2 mil milhões de euros. Este é o benefício mínimo que Portugal pode esperar de uma renegociação com Bruxelas
A União Europeia já sinalizou que pode ceder a alguns dos pedidos, mas resta saber quais e quando. Apeaar de o documento do BPI assumir pressupostos simplificados da realidade, as estimativas são uma primeira indicação próxima da realidade, segundo os economistas.
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O departamento de estudos esconómicos do BPI analisou as vantagens que Portugal pode ter, se garantir as mesmas condições que a Grécia em termos do empréstimo que tem junto das autoridades internacionais. Num estudo citado pelo Jornal de Negócios e pelo jornal 'i', a vantagem mais óbvia que é apontada, é a poupança de 14,9 mil milhões de euros aos cofres do Estado, ao longo dos anos em que durar o empréstimos.
Depois de a Grécia ter recebido um terceiro pacote de ajuda, Portugal propôs a Bruxelas uma renegociação das condições: uma extensão do prazo médio de pagamento dos empréstimos de 15 para 30 anos, uma carência de 10 anos no pagamento de juros e ainda uma redução da taxa de juro dos actuais de 3% para 1,9%
O documento elaborado pelos técnicos do BPI identifica três cenários possíveis de cedências da parte de Bruxelas, que poderão gerar uma poupança líquida entre 1,2 e 14,9 mil milhões de euros. Ou seja, podem aliviar Portugal em 1,5 mil milhões de euros já em 2014, em termos de finanças públicas, o que daria ao Executivo mais tempo para efectivar os cortes na despesa.
Segundo a equipa do BPI, o cenário mais provável é o que considera a extensão dos pagamentos do capital para 30 anos, e que permitiria uma poupança de 1,2 mil milhões de euros. Este é o benefício mínimo que Portugal pode esperar de uma renegociação com Bruxelas
A União Europeia já sinalizou que pode ceder a alguns dos pedidos, mas resta saber quais e quando. Apeaar de o documento do BPI assumir pressupostos simplificados da realidade, as estimativas são uma primeira indicação próxima da realidade, segundo os economistas.
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