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Ex-assessoras contra Relvas

billshcot

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Nov 10, 2010
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Duas ex-assessoras dos grupos parlamentares do PCP e do Bloco de Esquerda (BE) marcaram presença nos protestos contra Miguel Relvas, na passada terça-feira. As duas militantes manifestaram-se contra o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, que acabou por sair do local sob escolta da segurança pessoal.

Lúcia Gomes deixou a assessoria dos comunistas na Assembleia da República no passado mês de agosto. Esteve no Parlamento durante três anos. Segundo fonte do PCP contactada pelo Correio da Manhã, a militante "não tem neste momento qualquer responsabilidade em nenhuma das estruturas do plano central do partido".

A participação da militante comunista de Santa Maria da Feira foi, segundo a mesma fonte , "a título meramente individual", demarcando-se o PCP de qualquer apoio ou responsabilidade da iniciativa. Do lado do BE estava Margarida Santos, ex-assessora do partido. Contactado o grupo parlamentar, o BE garante que a militante saiu há uns meses do Parlamento, onde estava como assessora da deputada Ana Drago.

Na mesma linha do que foi dito pelo PCP ao CM, a participação de Margarida Santos nos protestos contra o ministro Adjunto Miguel Relvas não decorreu de qualquer indicação dada pelo partido. A participação da militante bloquista nos protestos foi, segundo fonte do grupo parlamentar, "iniciativa própria", sem orientação partidária.

MANIFESTANTES CANTAM 'GRÂNDOLA' A VÍTOR GASPAR

Cerca de 30 pessoas concentraram-se ontem à noite junto a um hotel de Lisboa onde o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, deu uma conferência e cantaram a ‘Grândola, Vila Morena’. Os manifestantes entoaram a canção de Zeca Afonso, que foi uma das senhas do 25 de Abril, cerca das 21h15, numa altura em que o ministro já se encontrava dentro do hotel para falar, numa conferência sobre a reforma do Estado, para militantes do PSD.

O grupo exibia uma faixa em que se podia ler "Fora Passos, fora Portas" e, antes de começar a cantar, gritou "demissão" e "está na hora de o Governo ir embora". Os manifestantes foram obrigados por agentes da PSP a atravessar para o lado oposto da rua, em frente a uma das portas do hotel.

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