billshcot
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Eles roubam tudo", diz Francisco Guerreiro, presidente da Junta de Paderne. Esta freguesia do interior do concelho de Albufeira tem estado na mira dos ladrões de metal, que fazem desaparecer cabos de telefone, postos de transformação de eletricidade, torneiras de rega, tampas de esgotos e bombas de furos de água.
O último furto deu-se esta semana. "Houve muitas pessoas que ficaram sem telefone porque foram roubados cabos da PT na estrada que vai da Fonte de Paderne a Mem Moniz", explica Francisco Guerreiro.
Os furtos são recorrentes. Só este ano, já tinham sido registados dois casos semelhantes e, no ano passado, diversos outros. Houve mesmo situações em que os ladrões chegaram a cortar os postes de telefone de madeira para levarem os cabos. Ultimamente têm optado por subir aos postes e cortarem os fios.
O autarca conta ainda que têm desaparecido muitas tampas de esgotos, de vários pontos da freguesia. Uma situação que acarreta, além de prejuízos para a Câmara de Albufeira, que tem de efetuar a substituição do material, riscos para peões e automobilistas.
"Nas reuniões do conselho municipal de segurança tenho levantado esta questão", refere Francisco Guerreiro, que considera que o grande problema por detrás da situação "é haver quem compre esse material furtado".
cm
O último furto deu-se esta semana. "Houve muitas pessoas que ficaram sem telefone porque foram roubados cabos da PT na estrada que vai da Fonte de Paderne a Mem Moniz", explica Francisco Guerreiro.
Os furtos são recorrentes. Só este ano, já tinham sido registados dois casos semelhantes e, no ano passado, diversos outros. Houve mesmo situações em que os ladrões chegaram a cortar os postes de telefone de madeira para levarem os cabos. Ultimamente têm optado por subir aos postes e cortarem os fios.
O autarca conta ainda que têm desaparecido muitas tampas de esgotos, de vários pontos da freguesia. Uma situação que acarreta, além de prejuízos para a Câmara de Albufeira, que tem de efetuar a substituição do material, riscos para peões e automobilistas.
"Nas reuniões do conselho municipal de segurança tenho levantado esta questão", refere Francisco Guerreiro, que considera que o grande problema por detrás da situação "é haver quem compre esse material furtado".
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