billshcot
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Três das seis carcaças de cavalo provenientes do Reino Unido importadas pela França e que continham restos de fenilbutazona entraram no mercado da carne e "provavelmente" na cadeia alimentar, indicou o Ministério da Agricultura francês neste sábado.
O alerta britânico foi dado demasiado tarde, já que as carcaças, que chegaram em janeiro, "foram transformadas", indicou um porta-voz do ministério.
Os produtos resultantes que poderiam ainda ser retirados foram-no, mas alguns "já tinham sido provavelmente consumidos", adiantou, sublinhando que o "risco" é "mínimo para a saúde".
Entretanto, o presidente francês, François Hollande, defendeu neste sábado uma rotulagem apropriada para as refeições pré-preparadas para evitar uma repetição do escândalo em que carne de cavalo passou por carne de vaca.
"Quero que eventualmente sejam introduzidas etiquetas obrigatórias para a carne contida nas refeições pré-preparadas", referiu Hollande quando visitava uma exposição de produtos agrícolas em Paris.
"Até lá, apoio todas as iniciativas para etiquetagem voluntária" para que "os consumidores saibam a origem dos produtos que consomem, especialmente da carne", disse.
As autoridades britânicas anunciaram a 14 de fevereiro que várias carcaças de cavalo provenientes de matadouros do Reino Unido com restos de fenilbutazona, um analgésico proibido na alimentação, tinham sido enviadas para França.
O ministro da Agricultura britânico, David Heath, indicou anteriormente que a Agência de Segurança Alimentar britânica (Food Standards Agency, FSA) descobriu que foram expedidas para França três carcaças com restos do medicamento, mas a FSA corrigiu o número, afirmando que foram seis.
A descoberta resultou de análises efetuadas a 206 carcaças de cavalos abatidos no Reino Unido para detetar a presença desta substância.
cm
O alerta britânico foi dado demasiado tarde, já que as carcaças, que chegaram em janeiro, "foram transformadas", indicou um porta-voz do ministério.
Os produtos resultantes que poderiam ainda ser retirados foram-no, mas alguns "já tinham sido provavelmente consumidos", adiantou, sublinhando que o "risco" é "mínimo para a saúde".
Entretanto, o presidente francês, François Hollande, defendeu neste sábado uma rotulagem apropriada para as refeições pré-preparadas para evitar uma repetição do escândalo em que carne de cavalo passou por carne de vaca.
"Quero que eventualmente sejam introduzidas etiquetas obrigatórias para a carne contida nas refeições pré-preparadas", referiu Hollande quando visitava uma exposição de produtos agrícolas em Paris.
"Até lá, apoio todas as iniciativas para etiquetagem voluntária" para que "os consumidores saibam a origem dos produtos que consomem, especialmente da carne", disse.
As autoridades britânicas anunciaram a 14 de fevereiro que várias carcaças de cavalo provenientes de matadouros do Reino Unido com restos de fenilbutazona, um analgésico proibido na alimentação, tinham sido enviadas para França.
O ministro da Agricultura britânico, David Heath, indicou anteriormente que a Agência de Segurança Alimentar britânica (Food Standards Agency, FSA) descobriu que foram expedidas para França três carcaças com restos do medicamento, mas a FSA corrigiu o número, afirmando que foram seis.
A descoberta resultou de análises efetuadas a 206 carcaças de cavalos abatidos no Reino Unido para detetar a presença desta substância.
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