billshcot
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O atleta paralímpico Oscar Pistorius, que o tribunal da magistratura de Pretória libertou esta sexta-feira com fiança e que enfrenta uma acusação de homicídio premeditado, já se encontra em casa de um tio, residente num subúrbio de Pretória.
Logo após o juiz Desmond Nair ter ordenado a sua libertação, mediante o pagamento de 100 mil rands (8.547 euros) como primeira prestação de uma caução de 1 milhão de rands (85.470 euros) que deve ser paga na totalidade até 1 de março, Pistorius foi conduzido pelo tio, Arnold Pistorius, para a sua residência, uma vez que a casa do atleta é considerada "cena de um crime" e não está autorizado a lá entrar.
Uma caravana de veículos pertencentes a vários órgãos de comunicação social seguiu o carro no qual Oscar Pistorius foi transportado até Waterkloof, não muito longe da esquadra de polícia onde passou as últimas oito noites depois de detido e acusado do assassínio de Reeva Steenkamp, a sua namorada, no dia 14 de fevereiro, no complexo de luxo onde reside na capital.
A próxima audiência do processo contra Pistorius foi marcada pelo juiz Desmond Nair para 4 de junho.
As condições impostas pelo magistrado para que o arguido saísse em liberdade incluem a proibição de consumo de álcool e drogas (sendo obrigado a submeter-se a testes regulares), de se aproximar da zona de embarques internacionais dos aeroportos, entregar às autoridades todas as armas que possui e o passaporte, não se ausentar de Pretória e apresentar-se na esquadra de Brooklyn todas as segundas e sextas-feiras.
Pistorius está também proibido de contactar os vizinhos e qualquer pessoa que possa ser testemunha ou esteja ligada ao caso.
Oscar Pistorius conquistou oito medalhas nos últimos três jogos paralímpicos e tornou-se o primeiro amputado das duas pernas a competir nos Jogos Olímpicos para atletas sem deficiência.
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Logo após o juiz Desmond Nair ter ordenado a sua libertação, mediante o pagamento de 100 mil rands (8.547 euros) como primeira prestação de uma caução de 1 milhão de rands (85.470 euros) que deve ser paga na totalidade até 1 de março, Pistorius foi conduzido pelo tio, Arnold Pistorius, para a sua residência, uma vez que a casa do atleta é considerada "cena de um crime" e não está autorizado a lá entrar.
Uma caravana de veículos pertencentes a vários órgãos de comunicação social seguiu o carro no qual Oscar Pistorius foi transportado até Waterkloof, não muito longe da esquadra de polícia onde passou as últimas oito noites depois de detido e acusado do assassínio de Reeva Steenkamp, a sua namorada, no dia 14 de fevereiro, no complexo de luxo onde reside na capital.
A próxima audiência do processo contra Pistorius foi marcada pelo juiz Desmond Nair para 4 de junho.
As condições impostas pelo magistrado para que o arguido saísse em liberdade incluem a proibição de consumo de álcool e drogas (sendo obrigado a submeter-se a testes regulares), de se aproximar da zona de embarques internacionais dos aeroportos, entregar às autoridades todas as armas que possui e o passaporte, não se ausentar de Pretória e apresentar-se na esquadra de Brooklyn todas as segundas e sextas-feiras.
Pistorius está também proibido de contactar os vizinhos e qualquer pessoa que possa ser testemunha ou esteja ligada ao caso.
Oscar Pistorius conquistou oito medalhas nos últimos três jogos paralímpicos e tornou-se o primeiro amputado das duas pernas a competir nos Jogos Olímpicos para atletas sem deficiência.
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