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‘Fadistas do Século XXI’ rejeita ideia de nova geração

billshcot

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Nov 10, 2010
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‘Fadistas do Século XXI’ resulta da compilação de várias fotos da autoria de João Vaz onde os principais fadistas portugueses foram ‘homenageados’ nas palavras de Rui Martins Ferreira, o autor do livro. A seu ver, não há uma nova geração no mundo do Fado, apesar da constante tentativa de reencarnar Amália nos fadistas do presente, tais como Mariza.

A obra, que pretende "colecionar fotografias de Fado", para assim se conseguir compilar o "mundo do Fado", foi mais uma vez apresentada esta semana. Desta vez, o palco escolhido foi a livraria ‘Europa-América' em Lisboa.

João Vaz, responsável pelas fotografias presentes na obra, iniciou a apresentação do livro referindo que a fotografia não é usada como ilustração mas sim como "fonte histórica" tendo em conta que este pretendeu "ver o fado".

Afilhado de Amália por ‘obrigação' e fadista por opção, Rui Martins Ferreira sempre mostrou a sua vontade de exaltar Amália e a melhor prova disso foi a sua primeira obra intitulada ‘Amália, a Divina Voz dos Poetas e de Portugal'.

Para ele, falar de Portugal no masculino é a referência ao País em si, enquanto que o rosto feminino deste retângulo à beira mar plantado é, ainda hoje e mesmo no estrangeiro, Amália.

Com este novo livro, apresentado inicialmente em dezembro passado, no Museu do Fado, Rui Ferreira pretende mostrar que "não há um novo Fado" pois os novos fadistas apenas "trazem novas sonoridades como a harpa, o violino, o violoncelo, o piano, ...".

No entanto, a própria Amália já trazia também isso com Frederico Valério. O que realmente se encontra hoje é um "moldar do Fado", tal como Rui Ferreira disse ao Correio da Manhã.

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