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EUA quer medidas mais duras contra 'hackers' chineses

billshcot

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Nov 10, 2010
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Com as suspeitas de espionagem cibernética e roubo massivo de segredos industriais aos EUA pela China, aumentam as vozes norte-americanas de protesto por medidas mais duras contra Pequim, noticia neste domingo a AFP.

Mike Rogers, chairman do Comité de Inteligência do Senado (House Intelligence Committee), afirmou que o exército chinês esteve "sem sombra de dúvida" por de trás de uma crescente onda de ataques de 'hackers' a empresas e instituições americanas.

"Eles usam o seu poder militar para roubar a propriedade intelectual de empresas americanas e europeias, e alteram-nas para competir no mercado internacional contra os Estados Unidos", afirmou Rogers citado pela AFP.

No programa de televisão ABC ‘This Week’, o responsável diz que estas ações "não têm precedentes" e acrescentou: "Está a piorar. Porquê? Porque não há consequências."

Durante esta semana foi divulgado um relatório sobre ciber-espionagem pela empresa de segurança Mandiant, segundo o qual conseguiram localizar um dos grupos de 'hackers' num edifício localizado nos arredores de Xangai que alberga uma unidade do Exército de Libertação do Povo.

O relatório referia que os piratas informáticos, conhecidos como "APT1" ou "Comment Crew", roubaram dados de pele menos 141 organizações em mais de 20 indústrias.

No último mês, o jornal ‘The New York Times’ e outros meios de comunicação americanos, anunciaram terem sido vítimas de ataques cibernéticos com origem na China.

Um relatório do congresso americano apelidou aquele país de "maior ameaça no ciberespaço".

A China já refutou as acusações que diz serem "infundadas" e os órgãos locais acusaram Washington de estar a usar Pequim como bode expiatório para desviar as atenções dos problemas económicos vividos nos EUA.

Eliot Engel, membro democrata no Comité de Negócios Estrangeiros, disse que os legisladores norte-americanos levantaram a questão com altos funcionários chineses durante uma recente visita a Pequim, mas estes não terão dado a devida importância ao assunto.

"Temos de deixar bem claro que (...) se eles vão continuar a fazer isto há um preço a pagar", frisou.

cm
 
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