billshcot
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"Somos obrigados a levar os nosso doentes em lençóis ou ao colo. Há mais de 40 anos que pedimos à câmara para haver acesso de carro até às nossas casas, mas até agora nada." A revolta de Lurdes Gomes é comum aos habitantes da aldeia de Assureira, em Ermelo, Mondim de Basto. O autarca diz estar à espera de dinheiro.
As ruas estreitas que servem a aldeia impedem o acesso das ambulâncias e dos carros à maioria das casas. Ainda ontem, Teresa Horto, de 88 anos, teve de ser levada cerca de 200 metros num lençol, que serve de maca improvisada, até à sua habitação, quando voltava de um internamento numa casa de repouso. "Só queremos ter acesso automóvel pela rua", reiterou Lurdes Gomes, filha da idosa. "Transportei às costas a minha mãe, que já faleceu, durante 5 anos para a levar até ao carro ou à ambulância", conta Armindo Mota, outro habitante.
Ouvido pelo CM, o presidente da câmara, Humberto Cerqueira, compreende o descontentamento, mas diz estar disponível para avançar com a construção de uma rua, desde que tenha fundos".
cm
As ruas estreitas que servem a aldeia impedem o acesso das ambulâncias e dos carros à maioria das casas. Ainda ontem, Teresa Horto, de 88 anos, teve de ser levada cerca de 200 metros num lençol, que serve de maca improvisada, até à sua habitação, quando voltava de um internamento numa casa de repouso. "Só queremos ter acesso automóvel pela rua", reiterou Lurdes Gomes, filha da idosa. "Transportei às costas a minha mãe, que já faleceu, durante 5 anos para a levar até ao carro ou à ambulância", conta Armindo Mota, outro habitante.
Ouvido pelo CM, o presidente da câmara, Humberto Cerqueira, compreende o descontentamento, mas diz estar disponível para avançar com a construção de uma rua, desde que tenha fundos".
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