billshcot
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Duas mil pessoas estiveram, ontem de manhã, em Quarteira a participar numa marcha solidária para ajudar Paulo Herequechand. Após o diagnóstico de tumor no estômago, o jovem de 32 anos ouviu o médico dar- -lhe seis meses de vida. Na Alemanha, uma clínica com um tratamento inovador, apresenta uma taxa de sucesso de 90 por cento, o que deu a Paulo uma nova esperança. Mas para fazê-lo, precisa de 50 mil euros.
As dores de estômago que Paulo sentia no início de 2012 começaram a ser tratadas como uma gastroenterite. Como não paravam, Paulo fez exames mais profundos e, em abril, recebeu o terrível diagnóstico: um raro e grave adenocarcinoma no estômago, com uma taxa de sobrevivência muito baixa.
"Quando soubemos, pelos médicos que o Paulo só tinha cerca de seis meses para viver, ficámos de rastos", conta ao CM a irmã, Mara Herequechand. Paulo não desistiu e começou a quimioterapia – que pouco adiantou.
Após muito pesquisar, a família teve conhecimento de um tratamento inovador feito em Colónia, Alemanha, que tem uma taxa de sucesso a rondar os 90 por cento. "É muito caro. Cada vacina custa cerca de cinco mil euros, e isto sem contar com os tratamentos. Foi-nos dado um orçamento de cerca de 50 mil euros", explica ainda Mara.
Sem qualquer outra hipótese para sobreviver, Paulo Herequechand rumou à Alemanha, onde está desde 15 de janeiro a fazer o tratamento. "Temos estado a fazer várias iniciativas para angariar dinheiro e, felizmente, já conseguimos juntar perto de 20 mil euros", revela a irmã.
Mara Herequechand conta que Paulo, na Alemanha, está estável. "Só teremos certezas quando acabar o tratamento, em março, e forem feitos os exames finais. Até lá é esperar pelo melhor", conclui.
cm
As dores de estômago que Paulo sentia no início de 2012 começaram a ser tratadas como uma gastroenterite. Como não paravam, Paulo fez exames mais profundos e, em abril, recebeu o terrível diagnóstico: um raro e grave adenocarcinoma no estômago, com uma taxa de sobrevivência muito baixa.
"Quando soubemos, pelos médicos que o Paulo só tinha cerca de seis meses para viver, ficámos de rastos", conta ao CM a irmã, Mara Herequechand. Paulo não desistiu e começou a quimioterapia – que pouco adiantou.
Após muito pesquisar, a família teve conhecimento de um tratamento inovador feito em Colónia, Alemanha, que tem uma taxa de sucesso a rondar os 90 por cento. "É muito caro. Cada vacina custa cerca de cinco mil euros, e isto sem contar com os tratamentos. Foi-nos dado um orçamento de cerca de 50 mil euros", explica ainda Mara.
Sem qualquer outra hipótese para sobreviver, Paulo Herequechand rumou à Alemanha, onde está desde 15 de janeiro a fazer o tratamento. "Temos estado a fazer várias iniciativas para angariar dinheiro e, felizmente, já conseguimos juntar perto de 20 mil euros", revela a irmã.
Mara Herequechand conta que Paulo, na Alemanha, está estável. "Só teremos certezas quando acabar o tratamento, em março, e forem feitos os exames finais. Até lá é esperar pelo melhor", conclui.
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