billshcot
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A princesa alemã Corinna zu Sayn-Wittgenstein, amiga do rei Juan Carlos de Espanha, rompeu ontem o silêncio e garantiu ao ‘El Mundo’ não ter tido qualquer envolvimento no ‘caso Nóos’ (desvio de 5,8 milhões de euros).
"Apenas ajudei Iñaki Urdangarin a encontrar um emprego compatível com a sua posição", assegura Corinna, negando ter mantido negócios com o genro do rei, e rejeitando qualquer ligação ao Instituto Nóos.
As declarações da princesa surgem uma semana após Diego Torres, ex-sócio de Urdangarin, ter tentado envolvê-la no escândalo, entregando ao tribunal mails trocados entre o duque e a princesa.
Entretanto, nova sondagem mostra que 46% dos espanhóis acreditam que o rei ajudou o genro.
cm
"Apenas ajudei Iñaki Urdangarin a encontrar um emprego compatível com a sua posição", assegura Corinna, negando ter mantido negócios com o genro do rei, e rejeitando qualquer ligação ao Instituto Nóos.
As declarações da princesa surgem uma semana após Diego Torres, ex-sócio de Urdangarin, ter tentado envolvê-la no escândalo, entregando ao tribunal mails trocados entre o duque e a princesa.
Entretanto, nova sondagem mostra que 46% dos espanhóis acreditam que o rei ajudou o genro.
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