billshcot
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José Pedro Aguiar-Branco anunciou já que as reduções no orçamento da Defesa serão de 218 milhões de euros.
José Pedro Aguiar-Branco já identificou a fatia que caberá à Defesa nos anunciados cortes de quatro mil milhões de euros na factura do Estado: 218 milhões de euros. Em entrevista TVI, o ministro anunciou ainda que cerca de oito mil dos 38 mil militares actualmente no activo poderiam ser dispensados sem que o serviço fosse afectado. Como resposta, os militares subiram um grau no seu estado de alerta.
Depois de preparado um novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional (CEDN) e com a discussão a decorrer na Assembleia da República, o ministério tutelado por Aguiar-Branco espera definir a estratégia para o sector nos próximos anos. Para ajudar na restruturação, ao ministério já chegaram estudos do Instituto de Defesa Nacional, da FundaçãoOliveira Martins e das várias direcções-gerais, mas o ministro garante que as decisões ainda não foram oficializadas.
Corte no excesso de oficiais e uma melhor racionalização dos efectivos e das infra-estruturas têm sido as recomendações apontadas. Para já, está definida a centralização de todos os serviços de saúde militar comuns aos três ramos das Forças Armadas, numa única unidade hospitalar em Lisboa e também já arrancou o processo de venda de imóveis que pertenciam ao Ministério.
Esperançado em conseguir que a reforma das Forças Armadas nacionais decorra "de forma serena e exequível do ponto de vista operacional", Aguiar-Branco tem, no entanto, enfrentado forte contestação por parte das associações de militares. As Associação de Oficiais das Forças Armadas, a Associação de Sargentos e a de Praças têm reunido para definir a forma de reagir às medidas anunciadas. Sexta-feira passada, as mais altas patentes na reserva promoveram encontros em Lisboa e no Porto para analisar estes cortes, com "preocupação o futuro das Forças Armadas nacionais", como descreveu ao Diário Económico o General Loureiro dos Santos.
Independentemente das exigências da ‘troika', no futuro de Aguiar-Branco há outra polémica anunciada: a da Base das Lages, na Ilha Terceira, de onde os Estados Unidos ameaçam retirar as suas forças. Essa tem data marcada: os dois países reúnem em Abril.
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José Pedro Aguiar-Branco já identificou a fatia que caberá à Defesa nos anunciados cortes de quatro mil milhões de euros na factura do Estado: 218 milhões de euros. Em entrevista TVI, o ministro anunciou ainda que cerca de oito mil dos 38 mil militares actualmente no activo poderiam ser dispensados sem que o serviço fosse afectado. Como resposta, os militares subiram um grau no seu estado de alerta.
Depois de preparado um novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional (CEDN) e com a discussão a decorrer na Assembleia da República, o ministério tutelado por Aguiar-Branco espera definir a estratégia para o sector nos próximos anos. Para ajudar na restruturação, ao ministério já chegaram estudos do Instituto de Defesa Nacional, da FundaçãoOliveira Martins e das várias direcções-gerais, mas o ministro garante que as decisões ainda não foram oficializadas.
Corte no excesso de oficiais e uma melhor racionalização dos efectivos e das infra-estruturas têm sido as recomendações apontadas. Para já, está definida a centralização de todos os serviços de saúde militar comuns aos três ramos das Forças Armadas, numa única unidade hospitalar em Lisboa e também já arrancou o processo de venda de imóveis que pertenciam ao Ministério.
Esperançado em conseguir que a reforma das Forças Armadas nacionais decorra "de forma serena e exequível do ponto de vista operacional", Aguiar-Branco tem, no entanto, enfrentado forte contestação por parte das associações de militares. As Associação de Oficiais das Forças Armadas, a Associação de Sargentos e a de Praças têm reunido para definir a forma de reagir às medidas anunciadas. Sexta-feira passada, as mais altas patentes na reserva promoveram encontros em Lisboa e no Porto para analisar estes cortes, com "preocupação o futuro das Forças Armadas nacionais", como descreveu ao Diário Económico o General Loureiro dos Santos.
Independentemente das exigências da ‘troika', no futuro de Aguiar-Branco há outra polémica anunciada: a da Base das Lages, na Ilha Terceira, de onde os Estados Unidos ameaçam retirar as suas forças. Essa tem data marcada: os dois países reúnem em Abril.
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