billshcot
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A taxa de juro implícita e a prestação média vencida dos contratos de crédito à habitação estão a descer há mais de um ano.
No mês passado, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito para comprar casa fixou-se em 1,615%. Foi a 13º descida mensal consecutiva, que colocou a taxa no valor mais baixo de sempre, segundo o relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE). Em Janeiro de 2012, a taxa era de 2,707%.
Os dados do INE mostram que em Janeiro o valor médio da prestação desceu dois euros para 263 euros. Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, a queda foi de cinco euros face a Dezembro, fixando a prestação média em 321 euros.
Isto quer dizer que as famílias que se preparam para rever a prestação da casa vão beneficiar de uma mensalidade mais baixa. Boas notícias em tempos de crise e que são um reflexo da queda das taxas Euribor. Mas essa tendência de queda não deverá manter-se durante muito mais tempo.
Desde os mínimos históricos registados em Dezembro do ano passado, os principais indexantes utilizados para o cálculo das prestações do crédito à habitação têm vindo gradualmente a aumentar. E apesar destes incrementos ainda não se reflectirem numa subida de encargos nas revisões das prestação, é de esperar que ao longo deste ano ocorram subidas graduais nos encargos mensais com o crédito à habitação.
de
No mês passado, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito para comprar casa fixou-se em 1,615%. Foi a 13º descida mensal consecutiva, que colocou a taxa no valor mais baixo de sempre, segundo o relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE). Em Janeiro de 2012, a taxa era de 2,707%.
Os dados do INE mostram que em Janeiro o valor médio da prestação desceu dois euros para 263 euros. Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, a queda foi de cinco euros face a Dezembro, fixando a prestação média em 321 euros.
Isto quer dizer que as famílias que se preparam para rever a prestação da casa vão beneficiar de uma mensalidade mais baixa. Boas notícias em tempos de crise e que são um reflexo da queda das taxas Euribor. Mas essa tendência de queda não deverá manter-se durante muito mais tempo.
Desde os mínimos históricos registados em Dezembro do ano passado, os principais indexantes utilizados para o cálculo das prestações do crédito à habitação têm vindo gradualmente a aumentar. E apesar destes incrementos ainda não se reflectirem numa subida de encargos nas revisões das prestação, é de esperar que ao longo deste ano ocorram subidas graduais nos encargos mensais com o crédito à habitação.
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