billshcot
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Surpreendido por três encapuzados, o dono da ourivesaria Nossa Senhora d’Ajuda, na rua 18, em Espinho, ainda resistiu ao ataque. Orlando Oliveira entrou na própria carrinha carregada de ouro, que os assaltantes acabaram por levar, e tentou evitar o roubo milionário, ao início da manhã de ontem. De nada adiantou: após um disparo de caçadeira, o ourives temeu pela vida – e a emboscada rendeu aos assaltantes cerca de 300 mil euros.
"Não consigo falar sobre o que aconteceu, fiquei sem tudo o que tinha", lamentou Orlando Oliveira, completamente devastado após o ataque que sofreu. Sozinho à porta da ourivesaria, pelas 07h00, o homem tinha acabado de carregar dezenas de caixas com peças em ouro, que ia vender na feira da cidade. Esse hábito semanal terá chamado a atenção dos assaltantes, que esperaram o dia e o momento certo para atacar. Com luvas e de cara tapada, entraram na carrinha - e só dispararam quando a vítima os tentou impedir de arrancar.
"Acordei com o tiro, mas nunca pensei que fosse um assalto. Depois ouvi gritos, ele pedia para chamar a polícia. Ficou em choque com o assalto", disse ao CM Nelma Patela, vizinha de Orlando Oliveira. A PSP esteve no local, mas o caso passou para a alçada da PJ do Porto.
TIRO DEIXA MARCAS NO MURO
O disparo de caçadeira que os assaltantes fizeram deixou marcas bem visíveis no muro junto à ourivesaria. Orlando Oliveira resistiu ao assalto, mas o tiro não o deixou continuar a lutar contra os ladrões. "Ainda bem que ele parou. Se não tivesse sido assim, provavelmente tinha sido atingido", disse ao CM um vizinho da vítima, que não se quis identificar. "Ainda vi os ladrões fugirem na carrinha, mas não pudemos fazer nada", adiantou ainda o homem, que alertou as autoridades. No local, a PJ recolheu o cartucho que ficou no chão após o disparo.
cm
"Não consigo falar sobre o que aconteceu, fiquei sem tudo o que tinha", lamentou Orlando Oliveira, completamente devastado após o ataque que sofreu. Sozinho à porta da ourivesaria, pelas 07h00, o homem tinha acabado de carregar dezenas de caixas com peças em ouro, que ia vender na feira da cidade. Esse hábito semanal terá chamado a atenção dos assaltantes, que esperaram o dia e o momento certo para atacar. Com luvas e de cara tapada, entraram na carrinha - e só dispararam quando a vítima os tentou impedir de arrancar.
"Acordei com o tiro, mas nunca pensei que fosse um assalto. Depois ouvi gritos, ele pedia para chamar a polícia. Ficou em choque com o assalto", disse ao CM Nelma Patela, vizinha de Orlando Oliveira. A PSP esteve no local, mas o caso passou para a alçada da PJ do Porto.
TIRO DEIXA MARCAS NO MURO
O disparo de caçadeira que os assaltantes fizeram deixou marcas bem visíveis no muro junto à ourivesaria. Orlando Oliveira resistiu ao assalto, mas o tiro não o deixou continuar a lutar contra os ladrões. "Ainda bem que ele parou. Se não tivesse sido assim, provavelmente tinha sido atingido", disse ao CM um vizinho da vítima, que não se quis identificar. "Ainda vi os ladrões fugirem na carrinha, mas não pudemos fazer nada", adiantou ainda o homem, que alertou as autoridades. No local, a PJ recolheu o cartucho que ficou no chão após o disparo.
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