delfimsilva
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O antigo dirigente do Sporting Miguel Salema Garção afirmou esta terça-feira que o clube de Alvalade precisa "acima de tudo" de "paz institucional".
"É fundamental de, uma vez por todas, colocarmos quezílias, diferenças de parte e que tenhamos capacidade de assumir uma união sólida, independentemente de podermos pensar diferente uns dos outros. Creio que o Sporting, antes de mais e antes de tudo, precisa de paz institucional", disse Salema Garção, que falava à margem da apresentação da meia-maratona de Lisboa.
Salema Garção lembrou que tem "muito respeito" pelo antigo presidente do Sporting Godinho Lopes, mas lembra que, face aos problemas que o clube de Alvalade vinha atravessando, a saída do dirigente antes de terminar o mandato era iminente.
"Tenho muito, mas muito respeito por Godinho Lopes. No seu mandato surgiram muitos casos e dificuldades e face ao que foi acontecendo e à contestação, era previsível que não chegasse ao fim o seu mandato", frisou o antigo diretor de comunicação e "team manager" do clube.
abola
"É fundamental de, uma vez por todas, colocarmos quezílias, diferenças de parte e que tenhamos capacidade de assumir uma união sólida, independentemente de podermos pensar diferente uns dos outros. Creio que o Sporting, antes de mais e antes de tudo, precisa de paz institucional", disse Salema Garção, que falava à margem da apresentação da meia-maratona de Lisboa.
Salema Garção lembrou que tem "muito respeito" pelo antigo presidente do Sporting Godinho Lopes, mas lembra que, face aos problemas que o clube de Alvalade vinha atravessando, a saída do dirigente antes de terminar o mandato era iminente.
"Tenho muito, mas muito respeito por Godinho Lopes. No seu mandato surgiram muitos casos e dificuldades e face ao que foi acontecendo e à contestação, era previsível que não chegasse ao fim o seu mandato", frisou o antigo diretor de comunicação e "team manager" do clube.
abola