billshcot
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As três associações socioprofissionais de militares marcaram ontem um encontro conjunto para 6 de março no Pavilhão dos Desportos, no Feijó, concelho de Almada.
Na ordem de trabalhos está a "desarticulação" das Forças Armadas com os cortes anunciados de 218 milhões de euros no setor. Prometem protestos, dentro ou fora dos quartéis, mas "firmemente pacíficos".
Quem o diz é o presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS), Lima Coelho. Tudo porque os "militares não podem ser sacos de pancada" e, avisa, "todos os cenários estão em aberto". Mais cauteloso é Pereira Cracel, da Associação dos Oficiais das Forças Armadas.
"É uma ação conjunta. Nada mais foi decidido." A 2 de março, as associações de militares estão a apelar à participação na manifestação do movimento Que se Lixe a Troika, mas enquanto cidadãos, ou seja, à civil. O Conselho de Chefes de Estado--Maior apelou à serenidade e à coesão, assumindo a lealdade com o Governo.
cm
Na ordem de trabalhos está a "desarticulação" das Forças Armadas com os cortes anunciados de 218 milhões de euros no setor. Prometem protestos, dentro ou fora dos quartéis, mas "firmemente pacíficos".
Quem o diz é o presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS), Lima Coelho. Tudo porque os "militares não podem ser sacos de pancada" e, avisa, "todos os cenários estão em aberto". Mais cauteloso é Pereira Cracel, da Associação dos Oficiais das Forças Armadas.
"É uma ação conjunta. Nada mais foi decidido." A 2 de março, as associações de militares estão a apelar à participação na manifestação do movimento Que se Lixe a Troika, mas enquanto cidadãos, ou seja, à civil. O Conselho de Chefes de Estado--Maior apelou à serenidade e à coesão, assumindo a lealdade com o Governo.
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