billshcot
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Fernando Pinto, Presidente da TAP, sobre corte nos salários e perda de técnicos especializados da empresa
Correio da Manhã – A TAP está a perder pessoal qualificado devido às reduções salariais. Quantas pessoas já saíram?
Fernando Pinto – Perdemos 38 técnicos. São perdas importantes porque são pessoas que foram formadas durante 10 anos. Quanto a pilotos, saíram 20, mas contratámos 38.
– A saída de funcionários põe em risco a operação?
– Não. A operação não está em risco. O problema é o custo adicional para a empresa. A TAP vai ter um custo adicional com a formação destes novos funcionários.
– Diz que a TAP tem de sobreviver até à privatização. As greves põem isso em causa?
– O aspeto estrutural da TAP não me preocupa, como mostram os bons resultados de 2012. Nenhuma empresa sólida resiste a paralisações. As greves tiram valor à empresa. O impacto é muito forte e tem de ser muito bem analisado.
cm
Correio da Manhã – A TAP está a perder pessoal qualificado devido às reduções salariais. Quantas pessoas já saíram?
Fernando Pinto – Perdemos 38 técnicos. São perdas importantes porque são pessoas que foram formadas durante 10 anos. Quanto a pilotos, saíram 20, mas contratámos 38.
– A saída de funcionários põe em risco a operação?
– Não. A operação não está em risco. O problema é o custo adicional para a empresa. A TAP vai ter um custo adicional com a formação destes novos funcionários.
– Diz que a TAP tem de sobreviver até à privatização. As greves põem isso em causa?
– O aspeto estrutural da TAP não me preocupa, como mostram os bons resultados de 2012. Nenhuma empresa sólida resiste a paralisações. As greves tiram valor à empresa. O impacto é muito forte e tem de ser muito bem analisado.
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